“…Do período de divulgação da resolução de 2012 até a seguinte, em 2018, foi publicada a maior quantidade de trabalhos, sendo dez, somando artigos, teses e dissertações. Os conteúdos desses trabalhos são mais variados, incluindo a pesquisa de Azevedo, Silva & Ribeiro-Andrade (2015) acerca de opiniões sobre a psicoterapia online, de Donnamaria (2013), que trata de um relato de experiência com grupo sob a perspectiva psicanalítica (Donnamaria, 2013), de Gumier (2015) e de Singulane (2016), ambos sobre trabalhos com dependentes de álcool, investigação sobre o atendimento online via e-mail (Ruffo, 2016), uma análise sobre a questão da aliança terapêutica nesse contexto (Singulane, 2016) e a situação ética atual do Brasil acerca do atendimento psicológico virtual (Siegmund, Janzen, Gomes & Gauer, 2015). Outros trabalhos também investigam as práticas da supervisão clínica (Machado & Barleta, 2015) e da orientação psicológica (Siegmund & Lisboa, 2015) no âmbito online.…”