“…Para o público com TEA, a maioria das intervenções focalizou o desenvolvimento de aplicativos voltados à comunicação, utilizando recursos visuais como figuras e animações (Ribeiro, Braz, Raposo & Silva, 2013;Guerra & Furtado, 2013;Bittencourt & Fumes, 2017;Magaton & Bim, 2017;Rosa, Silva & Aymone, 2018). Menos frequentemente, trabalhou-se com leitura e escrita de palavras (Menotti, Domeniconi & Benitez, 2019;Magaton & Bim, 2017). Esses recursos foram utilizados exclusivamente com alunos com habilidades verbais funcionais (Bittencourt et al, 2017;Domeniconi et al, 2019) e com grupos incluindo alunos verbais e não verbais (Ribeiro et al, 2013;Guerra & Furtado, 2013;Magaton & Bim, 2017;Rosa et al, 2018).…”