“…No entanto, de acordo com mesmos autores, a mudança nas relações entre as corporações e a sociedade, com a consequente revisão dos objetivos corporativos, surgiram-se várias novas concepções de conteúdo mais amplo, não apenas derivadas de pressões ativistas, mas também das diferenças culturais e institucionais entre os países, como concepções limitadas aos interesses dos proprietários, centrada na gestão de interesses internos ampliados, aberta a outras partes interessadas, integradas na cadeia de negócios, aberta à conciliação dos proprietários com as demandas do conjunto de stakeholders: internos, externos e situados no entorno das corporações, entre outras. Conforme Rosseti e Andrade (2012), todas estas diferentes concepções, todavia, mantêm um mesmo objetivo: o de proporcionar no longo prazo o máximo retorno do capital integralizado pelos sócios, harmonizados com os interesses de outros stakeholders.…”