“…Para comparação entre a atribuição de causalidade e o tempo de atuação docente, utilizouse o teste de Kruskal-Wallis, cujos resultados são apresentados na Tabela 7. Sucesso/Controláveis 3,08 0,27 3,15 0,39 3,27 0,37 3,29 0,28 3,37 0,39 0,06 Sucesso/Incontroláveis 2,64 0,27 2,69 0,37 2,85 0,43 2,83 0,38 2,82 0,28 0,14 Sucesso/Internas 3,09 0,26 3,19 0,37 3,33 0,34 3,32 0,29 3,40 0,36 0,01 Sucesso/Externas 2,52 0,30 2,55 0,41 2,62 0,51 2,67 0,45 2,64 0,33 0,69 Sucesso/Estáveis 2,86 0,59 3,02 0,55 3,10 0,53 3,31 0,48 2,95 0,69 0,17 Sucesso/Instáveis 2,84 0,21 2,89 0,36 3,03 0,34 3,00 0,32 3,07 0,28 0,04 Fracasso/Controláveis 1,06 0,15 1,04 0,09 1,07 0,16 1,09 0,22 1,01 0,02 0,44 Fracasso/Incontroláveis 1,17 0,22 1,18 0,25 1,13 0,16 1,11 0,16 1,06 0,12 0,19 Fracasso/Internas 1,05 0,11 1,04 0,07 1,07 0,14 1,07 0,17 1,01 0,03 0,27 Fracasso/Externas 1,24 0,31 1,25 0,36 1,17 0,19 1,14 0,18 1,09 0,16 0,20 Fracasso/Estáveis 1,05 0,10 1,04 0,08 1,07 0,15 1,06 0,13 1,01 0,02 0,32 Fracasso/Instáveis 1,18 0,23 1,18 0,25 1,13 0,17 1,12 0,19 1,06 0,12 0,18 A atribuição de causas internas pelos professores do Ensino fundamental I, nesse contexto, não sugere, necessariamente, maiores níveis motivacionais, mas pode indicar uma estratégia egodefensiva por parte dos educadores (Ferreira, Bidarra & Raposo, 2011). Ao atribuírem o sucesso a condições internas, preservam o orgulho e a autoestima (Weiner, 2000).…”