“…Boa parte das pesquisas sobre o tema se debruça sobre o âmbito das "elites" (Wagner, 2007;Maxwell et al, 2018;Schippling et al, 2020), uma vez que, tanto histórica como recentemente, a familiaridade com o internacional é parte da formação, reprodução e reconversão das "classes dominantes", o que ocorre também no Brasil (Almeida e Nogueira, 2002;Almeida et al, 2004;Aguiar e Nogueira, 2012;Canedo et al, 2013, Windle e Nogueira, 2014. De maneira mais evidente, as estratégias de internacionalização das trajetórias educacionais envolvem formas de mobilidade geográfica (Prado, 2002;Almeida, 2015;Michetti, 2019).…”