“…Estudos anteriores mostram que a independência operacional e de facto pode ser ameaçada por influência do Executivo nas ações de auditoria, mas também, pelo fato das organizações de auditoria se aproximarem cada vez mais de funções de consultoriae não meros fiscalizadores da gestão pública (Funnel, 1994;Radcliffe, 1997;Gendron et al, 2001;Morin, 2010;Seyfried, 2016;Pierre & Licht, 2019). Gustavson & Sundstrom (2018) (Morin, 2010;Clark et al, 2007). Por fim, autonomia financeira para decidir sobre seu orçamento, autonomia sobre seus processos internos (incluindo o que auditar, como auditar, o que não auditarrelacionados ao aspecto operacional), e autonomia para selecionar seu pessoal (via concurso público) também é positivamente associado à sua atuação independente (Morin, 2010;Gustavson & Sundstrom, 2018).…”