“…As preocupações com a aparência (incluindo o desfiguramento facial) têm merecido atenção na última década em Portugal, tendo-se realizado várias investigações sobre as preocupações com a aparência em indivíduos na população geral (Mendes, Figueiras, & Moss, 2016), população clínica (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2019), população com deficiência visual , estudantes do ensino superior Mendes, Fraga, et al, 2018) e população idosa (Mendes, Tavares, Pires & Medeiros, 2019). Sendo desconhecidos estudos em Portugal centrados na desfiguramento facial (congénito e adquirido) em crianças/adolescentes.…”