2018
DOI: 10.31211/rpics.2018.4.2.76
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Autoconsciência da aparência e a adaptação no ensino superior: Estudo exploratório

Abstract: Contexto: A Psicologia da Aparência tem merecido pouca atenção dos investigadores portugueses. As representações contemporâneas do corpo ideal (magro, atlético e com formas), muito avolumadas pelos meios de comunicação social e redes sociais, criam frequentemente a insatisfação com a aparência. Estudos recentes referem que os estudantes universitários se encontram insatisfeitos com a imagem corporal. Objetivo: Avaliar possíveis relações entre as preocupações com aparência, nomeadamente a autoconsciência da apa… Show more

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“…Recentemente, um estudo de Burg (2016) recomenda que os enfermeiros se capacitem de avaliar as perceções dos adolescentes sobre a imagem corporal, auxiliando-os na exploração de atividades sociais e estratégias de coping para lidar com o desfiguramento facial. Os enfermeiros devem estar conscientes dos fatores associados à construção da imagem corporal negativa (Burg, 2016), autoconsciência da aparência (Mendes, Fraga, et al, 2018) e quais as consequências ao nível físico, psicológico e relacionamento interpessoal (Burg, 2016).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Recentemente, um estudo de Burg (2016) recomenda que os enfermeiros se capacitem de avaliar as perceções dos adolescentes sobre a imagem corporal, auxiliando-os na exploração de atividades sociais e estratégias de coping para lidar com o desfiguramento facial. Os enfermeiros devem estar conscientes dos fatores associados à construção da imagem corporal negativa (Burg, 2016), autoconsciência da aparência (Mendes, Fraga, et al, 2018) e quais as consequências ao nível físico, psicológico e relacionamento interpessoal (Burg, 2016).…”
Section: Resultsunclassified
“…As preocupações com a aparência (incluindo o desfiguramento facial) têm merecido atenção na última década em Portugal, tendo-se realizado várias investigações sobre as preocupações com a aparência em indivíduos na população geral (Mendes, Figueiras, & Moss, 2016), população clínica (Alves, 2016;Mendes, Rego, Figueiras, Moss, & Alcaidinho, 2019), população com deficiência visual , estudantes do ensino superior Mendes, Fraga, et al, 2018) e população idosa (Mendes, Tavares, Pires & Medeiros, 2019). Sendo desconhecidos estudos em Portugal centrados na desfiguramento facial (congénito e adquirido) em crianças/adolescentes.…”
Section: Introductionunclassified
“…A pesquisa de Oliveira et al (2018a), ora citada, evidencia os primeiros esforços nacionais de associação entre a adaptação acadêmica e os estilos intelectuais. Contudo, destacam-se outros estudos presentes na literatura mais recente, que buscam associar a adaptação acadêmica a variáveis diversas, tais como: autoconsciência da aparência (Mendes et al, 2018), evasão e satisfação com a escolha profisisonal (Ambiel & Barros, 2018), adaptação acadêmica e coping (Carlotto et al, 2015), sendo os aspectos relacionados à aprendizagem em si incipientemente abordados. No intuito de contribuir para a área psicoeducacional, sobretudo no que tange ao ensino superior, a presente pesquisa, quantitativa, de análise descritiva e correlacional, objetivou investigar como se apresentam os construtos estilos intelectuais, estratégias de aprendizagem e adaptação acadêmica no ensino superior, buscando possíveis correlações e relações de dependência entre essas variáveis.…”
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