2014
DOI: 10.1590/1413-82712014019003008
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Autoeficácia para dirigir, desengajamento moral e impulsividade em motoristas

Abstract: ResumoO objetivo deste estudo foi verificar possíveis diferenças nos escores dos instrumentos que avaliam a autoeficácia para dirigir, o desengajamento moral e a impulsividade em razão de variáveis como sexo, faixa etária, tempo de habilitação e frequência com que se dirige, bem como analisar a predição destes construtos para envolvimento em multas e acidentes de trânsito. Participaram 500 motoristas em processo de renovação da CNH, com idades entre 23 e 78 anos, sendo 60,4% do sexo masculino. Os instrumentos … Show more

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“…Por su parte, las personas que informaron multas por violaciones de tránsito presentaron puntuaciones medias más altas en autoeficacia respecto de aquellos que no recibieron multas. Todo esto es coherente con los resultados de diferentes estudios (Horsthuis, 2011;Mognon & Santos, 2014) y añade nueva evidencia de validez externa de la escala.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Por su parte, las personas que informaron multas por violaciones de tránsito presentaron puntuaciones medias más altas en autoeficacia respecto de aquellos que no recibieron multas. Todo esto es coherente con los resultados de diferentes estudios (Horsthuis, 2011;Mognon & Santos, 2014) y añade nueva evidencia de validez externa de la escala.…”
Section: Discussionunclassified
“…En cambio, una elevada eficacia para conducir conllevaría un umbral de riesgo subjetivo más alto, lo que se traduciría en una mayor propensión a realizar comportamientos de riesgo en la conducción. En línea con esto, diversos estudios empíricos han mostrado que los conductores con elevada confianza en sus propias capacidades de conducción perciben menor riesgo (Morriset, Terrade, & Somat, 2010), se involucran con mayor frecuencia en diferentes conductas riesgosas, poseen más chances de recibir multas por violaciones y de participar en choques (Delhomme & Meyer, 2004;Horsthuis, 2011;Mognon & Santos, 2014;Taubman-Ben-Ari et al, 2004). Para McKenna (1993), estos resultados pueden atribuirse a la ilusión de control.…”
Section: Autoeficacia Para La Conducciónunclassified
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“…Para verificar a distribuição dos escores para cada instrumento, foram calculados a média, o desvio padrão, os valores mínimos e máximos, além de indicadores de curtose e simetria para cada variável. Todas as variáveis apresentaram uma distribuição normal, segundo a inspeção do número de modas, valores de curtose e assimetria e do teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov (Marôco, 2014). Assim, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson para verificar possíveis correlações entre as variáveis.…”
Section: Procedimentos De Análise De Dadosunclassified
“…Alguns estudos relacionaram a impulsividade com o envolvimento em acidentes (i.e Mognon & Santos, 2014), com o comportamento de motoristas com e sem TDHA (Reimer et al, 2005) e o cometimento de infrações (Renner & Anderle, 2000 Os estudos que verificaram a impulsividade em motoristas ainda apresentam resultados contraditórios (Araújo, Malloy-Diniz, & Rocha, 2009), alguns destacam a relação entre eles (i.e Berdoulat et al, 2013) ou a ausência da mesma (i.e Renner & Anderle, 2000) em motoristas habilitados ou candidatos à 1ª CNH. Recentemente, Rueda e Mognon (2016), por meio de uma revisão de literatura, identificaram a impulsividade como uma característica importante de ser estudada tendo em vista sua relação com as infrações, acidentes de trânsito e comportamentos de risco.…”
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