“…Essa revisão descritiva com recorte para os anos de 1989-2019 em bases de dados eletrônicas reúne fontes de informações que compõe o estado da arte. Apresentam a caracterização do uso da autoscopia como a trifásica (ROSA-SILVA; LORENCINI JR., 2007; ROSA-SILVA; LORENCINI JR.;LABURU, 2010;ROSA-SILVA et al, 2010;VACHESKI;LORENCINI JR., 2018), as fases da autoscopiatreinamento e orientada -(SILVA, 2016;SCHMIDT et al, 2019) e combinação da autoscopia com o microensino(ARRIGO et al, 2017). Também apresentaram as temáticas mais frequentes nos estudos da autoscopia dentre as quais citamos: ações pedagógicas no contexto de sala de aula(ROSA-SILVA et al, 2010;PIRATELO et al 2017;SOUZA et al, 2019); autoconhecimento de si e do outro (RAMOS, ARAGÃO, 2018);relação professor-aluno (SADALLA; LAROCCA, 2004); adoção de postura investigativa em momentos posteriores na prática pedagógica (TOSTA, 2006); inovação de práticas de formação docente (FERNANDES, 2004); ajuste de práticas pedagógicas às demandas formativas e cognitivas dos alunos (SILVA, 2016; VACHESKI; LORENCINI, 2018); desempenho do aluno com autismo (SILVA, 2016); desenvolvimento da autonomia (CARVALHO; PASSOS, 2014); possibilidade de observar o processo de aprendizagem e desenvolvimento da professora e de suas escolhas e dificuldades ao planejar uma aula (KLEPKA; CORAZZA, 2018), etc.…”