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Com a evolução da indústria e da sociedade, o consumo energético aumentou. Em função disso, o sistema elétrico teve de passar por uma adaptação a fim de conseguir suprir as cargas solicitadas. Em paralelo, começou-se a analisar os benefícios que a utilização do padrão de transporte de carga em corrente contínua traria para todo o sistema. Dentro deste contexto, esse estudo se desenvolveu com base na seguinte questão norteadora: qual é o diferencial do sistema HVDC (Corrente Contínua em Alta Tensão) multi-terminal se comparado ao sistema HVAC (Corrente Alternada em Alta Tensão) na transmissão de energia em parques eólicos offshore? Tendo, portanto, como objetivo principal fazer um comparativo entre a eficiência energética das duas técnicas de transmissão de energia elétrica. Para isso, foi realizada uma análise bibliográfica em artigos, livros e documentos de órgãos na área de energia elétrica. Nesse contexto, quanto aos resultados, notou-se que o emprego da tecnologia HVDC multi-terminal permite a diminuição de perdas energéticas ao longo de um linhão, sendo um sistema vantajoso quanto a sua eficiência energética, flexibilidade e autonomia no transporte de energia. Ademais, observou-se que esse sistema promove mais caminhos para a transmissão da energia gerada pelo parque eólico offshore ao consumidor.
Com a evolução da indústria e da sociedade, o consumo energético aumentou. Em função disso, o sistema elétrico teve de passar por uma adaptação a fim de conseguir suprir as cargas solicitadas. Em paralelo, começou-se a analisar os benefícios que a utilização do padrão de transporte de carga em corrente contínua traria para todo o sistema. Dentro deste contexto, esse estudo se desenvolveu com base na seguinte questão norteadora: qual é o diferencial do sistema HVDC (Corrente Contínua em Alta Tensão) multi-terminal se comparado ao sistema HVAC (Corrente Alternada em Alta Tensão) na transmissão de energia em parques eólicos offshore? Tendo, portanto, como objetivo principal fazer um comparativo entre a eficiência energética das duas técnicas de transmissão de energia elétrica. Para isso, foi realizada uma análise bibliográfica em artigos, livros e documentos de órgãos na área de energia elétrica. Nesse contexto, quanto aos resultados, notou-se que o emprego da tecnologia HVDC multi-terminal permite a diminuição de perdas energéticas ao longo de um linhão, sendo um sistema vantajoso quanto a sua eficiência energética, flexibilidade e autonomia no transporte de energia. Ademais, observou-se que esse sistema promove mais caminhos para a transmissão da energia gerada pelo parque eólico offshore ao consumidor.
A lei Maria da Penha constitui um avanço no combate à violência contra a mulher. Esta surgiu tardiamente no Brasil, pois durante a história do país, a violência doméstica era pouco punida, tendendo a gerar uma naturalização do fenômeno na sociedade, principalmente em alguns contextos sociais acometidos por grande desigualdade social. As medidas protetivas de urgência são fundamentais para proteger a mulher agredida. Neste artigo, é feita uma análise dessas medidas buscando responder ao seguinte problema: em que sentido as medidas protetivas de urgência são ineficazes? Parte-se de uma pesquisa bibliográfica realizada, em grande parte, em bancos de dados online, onde foram consultadas dissertações e teses, assim como artigos científicos e livros. Constata-se que a ineficácia não está necessariamente nas medidas protetivas de urgência, mas em sua execução. Ocorre que a execução das medidas supracitadas desconsidera o fato de que as características culturais e institucionais presentes nas famílias, e que causam a violência doméstica exercida por homens contra a mulher, não estão presentes nas delegacias, na política, no judiciário e no ministério público. Na medida em que as causas da violência doméstica estão associadas a mecanismos socioculturais de dominação masculina, relações entre classes sociais e mecanismos de poder, é verossímil a conclusão de que as instituições do Estado, que aplicam as medidas protetivas, precisam passar por aprendizados sociais importantes para superar uma determinada cultura que naturaliza a violência contra a mulher. A ideia de uma delegacia da mulher é um exemplo de atitude por parte do Estado que observa esse fato, e mais atitudes assim, mediadas pelos mesmos pressupostos que sustentam a necessidade desse tipo de delegacia, são a solução para atingir a eficácia das medidas protetivas de urgência.
As plantas medicinais são utilizadas pela população em diferentes contextos terapêuticos. Considerando que Brasil é o país que detém a maior diversidade biológica do mundo, o emprego da fitoterapia é uma oportunidade relevante para a promoção da quanto à melhoria do setor saúde. Neste sentido, observa-se que a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) publicada pelo Ministério da Saúde (MS) por meio do decreto nº 5813, de 22 de junho de 2006, converge na estratégica para a promoção desse setor no Brasil. O objetivo deste trabalho foi identificar a efetividade social da PNPMF após 14 anos de sua promulgação, com base em um levantamento sistemático da literatura especializada em relação ao cumprimento efetivo das intenções originais da referida política. É uma pesquisa bibliográfica produzida por meio de um levantamento bibliométrico baseado no protocolo Cochrane, aplicando os termos de pesquisa em quatro distintas bases de acadêmicas (Scopus, Web of Science, SciELO e BDTD). Dentre os resultados, foram perceptíveis os entraves ainda persistentes no cumprimento das diretrizes da Política Nacional de Plantas medicinais e Fitoterápicos quatorze anos após a publicação do decreto que a introduziu. Podendo-se destacar vários fatores que contribuíram para este fato, dentre eles, a dificuldade do acesso à planta medicinal e ao fitoterápico no Sistema ùnico de Saúde, a deficiência na formação continuada e recursos humanos, o fomento da cadeia produtiva de plantas medicinais, a integração entre os setores públicos e privados, e o estímulo da produção de medicamentos fitoterápicos em escala industrial. Embora alguns avanços sejam reconhecidos pela literatura, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos ainda se apresenta insuficiente para o reconhecimento da sua efetividade social.
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