“…Com uma abordagem quantitativa, a partir de uma amostra de 131 subsidiárias estrangeiras situadas no Brasil, a análise estatística descritiva e o teste de diferença entre médias não suportaram as hipóteses propostas. Portanto, como contribuição do estudo, propomos que mesmo a adaptação local da subsidiária, por meio da autonomia de marketing, sendo considerada relevante (TALLMAN, 2001;SVENSSON, 2002;SILVEIRA;SBRAGIA;COSTA, 2008), os resultados demonstraram que essa autonomia não é elevada, reforçando a existência de uma estratégia "Glocal", na qual não se preconiza uma elevada autonomia, haja vista que se padroniza certos elementos e adapta-se outros (HOLT; QUELCH; TAYLOR, 2004;KOTLER et al, 2009). …”