Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata Atlântica, com revisão sistemática de Hernandariinae (Arachnida, Opiliones)

Silva, Marcio Bernardino da

doi:10.11606/t.41.2008.tde-29052008-145445

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“…Although it is not our intention to deeply evaluate and contrast the different methods we used here (for recent revisions about these problems see Oliveira et al 2015 andDaSilva et al 2015), we briefly mention some differences regarding the two numerical methods and the impact of the quadrats sizes as spatial units. Endemic components recovered in both analyses (PAE and NDM) were congruent and the observed slight differences occurred because the two methods applies different approaches: PAE requires complete congruence of species presence/ absence in the quadrats, whereas, NDM uses numerical criteria to relax this congruence (DaSilva 2008). The primary difference between the areas of endemism identified from the two analyses is directly related to the reported sampling efforts in southern and southeastern Brazil.…”

Section: Number Of Speciesmentioning

confidence: 91%

“…Applying grid-cells of different sizes to a single data set makes it possible to obtain results that are more complete because different quadrant sizes can be sensitive to different distributional patterns within the same geographic region (the use of small grid-cells can produce poorly resolved area cladograms) (Morrone and Escalante 2002;Contreras-Medina et al 2007). In addition, a study area may contain different levels of endemism in different regions (DaSilva 2008).…”

Section: Parsimony Analysis Of Endemicitymentioning

confidence: 99%

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Areas of endemism in the Atlantic Forest: quantitative biogeography insights from orchid bees (Apidae: Euglossini)

2017

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Orchid bees are endemic to the Neotropics and were sampled more intensively in the Atlantic Forest in the last decade than in that of other Brazilian biomes. In this study, we aimed at identifying the main distributional patterns and areas of endemism of Euglossini orchid bee species in the Atlantic Forest using parsimony analysis of endemism and endemicity analysis. The results of these analyses were partly congruent and supported the idea that the distribution of orchid bees is structured into at least five areas of endemism: Pernambuco/coastal Bahia; Espírito Santo/Rio de Janeiro/south of Minas Gerais; north of Minas Gerais/central Bahia; southeast of Minas Gerais/ northeast, central and coast of São Paulo/central and coastal Paraná; and central/coast of Santa Catarina-Rio Grande do Sul. Most of these areas were consistent with other groups of organisms and indicate the existence of real areas of endemism in the Atlantic Rain Forest. distribution pattern / insects / PAE / NDM / orchid bees Electronic supplementary material The online version of this article (

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Section: Number Of Speciesmentioning

confidence: 91%

Section: Parsimony Analysis Of Endemicitymentioning

confidence: 99%

Areas of endemism in the Atlantic Forest: quantitative biogeography insights from orchid bees (Apidae: Euglossini)

2017

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“…Setenta e cinco caracteres foram criados, sendo 19 pertencentes à genitália masculina; 27 às estruturas morfológicas externas presentes no escudo dorsal, tergitos livres e pedipalpos; 20 referentes às estruturas presentes nas pernas dos machos e 10 de coloração. Os caracteres utilizados em literatura prévia de filogenia de Gonyleptidae (por exemplo, Kury, 1991d, 1994Pinto-da-Rocha, 1997da Silva 2002da Silva , 2008Yamaguti & Pinto-da-Rocha, 2009) foram incorporados e/ou adaptados, quando compatíveis com o grupo taxonômico aqui analisado. (Stevens, 1991;Thiele, 1993).…”

Section: Iv1 Análise Cladísticaunclassified

“…Destas, mais de 2.400 ocorrem em regiões tropicais . A família Gonyleptidae, a maior família de Laniatores, possui 16 subfamílias e 823 espécies descritas , todas neotropicais e é dominante na Mata Atlântica do Brasil, com cerca de 200 espécies exclusivas nesse bioma (da Silva, 2008). Das 16 subfamílias de Gonyleptidae, nove são exclusivas da Mata Atlântica e outras duas possuem distribuição predominantemente nessa área (Pinto-da- Rocha et al, 2005).…”

Section: Introductionunclassified

Revisão sistemática de Promitobates Roewer 1913 e análise filogenética de Mitobatinae Simon1879 (Arachnida, Opiliones, Gonyleptidae)

Bragagnolo¹

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Não poderia começar esta seção se não fosse agradecendo ao Ricardo. Meu orientador, meu amigo, a quem devo minha formação e muito de tudo o que me tornei hoje. Se a junção entre uma orientação paciente e interessada a uma amizade sincera não é algo trivial, ele soube fazê-la tornar-se simples e natural. Um obrigado mais que merecido aos meus pais, Silvio e Luci, que sempre digo serem especiais. Certamente minha chegada aqui estava muito longe dos planos iniciais deles, mas tão incrivelmente batalharam pelas nossas vidas, que certamente são merecedores de todos os agradecimentos deste mundo. Um muito obrigado ao Gabriel, um anjo no meu caminho, que com sua tranqüilidade e paciência infinita, foi o grande responsável por manter minha integridade mental nos últimos meses de tese, dedicando a mim sempre muito amor e carinho. É claro, um muito, muito obrigada à Samara, minha irmã e a maior companheira da minha vida, por tantas conversas, por muitas vezes acreditar mais em mim do que eu mesma. Sinceros agradecimentos ao Adriano B. Kury, o Adrik, primeiramente por ter consentido que eu trabalhasse com seu grupo taxonômico tão querido. Mas, principalmente por ter sempre me fornecido toda a ajuda e material necessário para o desenvolvimento desse projeto. Também tenho que agradecer a todos do Museu de Zoologia. Ao diretor, Dr. S. A. Vanin, pelo acesso às dependências; ao L.R.L. Simone pelas agradáveis conversas; à Lara, que sempre pacientemente me auxiliou nas imagens de microscopia; ao Ismael, que nunca desistiu da difícil tarefa de limpar o laboratório; a todas as meninas da biblioteca, pela atenção e dedicação. Aos amigos, que são tantos, afinal são dez anos, que será impossível nomear um a um. Citarei os nomes dos mais próximos, daqueles que diariamente fazem meu dia mais alegre e feliz-Vivinha, Eric, Aninha, Vanessa, Paty, Daniel, Jaiminho, Portuga... mas há muitos outros, que entre laboratórios e cafés, bares e cervejas, contribuíram muito, tanto para as discussões, quanto para as descontrações durante esta tese. Rheims, pela amizade, confiança e gentil correção do inglês.

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“…A Mata Atlântica é um dos maiores ecossistemas do planeta, tendo a segunda maior biodiversidade do Brasil, perdendo neste quesito apenas para a Floresta Amazônica. É caracterizada por uma grande diversidade ambiental devido tanto a sua extensão longitudinal da costa ao interior, influenciada pela umidade do Oceano Atlântico, como a maior extensão latitudinal, com forte influência tropical no nordeste ao subtropical na região sul, ocupando áreas com grande variação topográfica e geológica, cobrindo uma grande extensão de serras no sul, sudeste e nordeste do Brasil (SILVA, 2008).…”

unclassified

Variação Da Temperatura Do Solo Em Um Fragmento De Mata Atlântica Em Coruripe-Al - Um Estudo De Caso

Carneiro

Moura

Andrade

2013

RCG

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O solo é um sistema complexo, onde sua mistura é formada por um material heterogêneo dividido em partes sólidas, líquidas e gasosas. O presente trabalho foi realizado para a obtenção de um maior conhecimento da variabilidade da temperatura do solo em um fragmento de Mata Atlântica para os períodos, chuvoso e seco. Foram utilizados dados de saldo de radiação a 2 m de altura de uma torre micrometeorológica de 26 m de altura (10°00'37"S; 36°17'60"W) localizada em Coruripe-AL, analisando-se os perfis de temperatura do solo através de termopares tipo cobre/constantan(Campbell Sci., EUA) nas profundidades 1, 10, 20 e 50cm. Foi observado uma variação para o mês chuvoso de 7ºC no espaço e no tempo, enquanto no mês seco ocorreu grande amplitude térmica (13,41 ºC), para ambos os meses as camadas de 10 e 20 cm apresentaram as maiores variações. Verificou-se uma relação direta entre o comportamento da TS e do Rn, tendo uma resposta direta da TS a variação de Rn.

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Biogeografia de opiliões Gonyleptidae na Mata Atlântica, com revisão sistemática de Hernandariinae (Arachnida, Opiliones)

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Areas of endemism in the Atlantic Forest: quantitative biogeography insights from orchid bees (Apidae: Euglossini)

Areas of endemism in the Atlantic Forest: quantitative biogeography insights from orchid bees (Apidae: Euglossini)

Revisão sistemática de Promitobates Roewer 1913 e análise filogenética de Mitobatinae Simon1879 (Arachnida, Opiliones, Gonyleptidae)

Variação Da Temperatura Do Solo Em Um Fragmento De Mata Atlântica Em Coruripe-Al - Um Estudo De Caso

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