2020
DOI: 10.22475/rebeca.v9n2.747
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Bodylands para além da in/visibilidade lésbica no cinema: brincando com água

Abstract: Esse é um texto que esboça, na deriva e provisoriedade do gesto ensaístico, modos de pensar as existências lésbicas no cinema para além de uma compreensão da problemática da in/visibilidade como algo restrito ao olhar, à representação ou representatividade. Buscamos acentuar o desejo lésbico naquilo que ativa outros sentidos na paisagem audiovisual, que chamamos de bodyland, e que diz respeito às dinâmicas entre o corpo da personagem lésbica, o corpo do filme e o corpo da espectadora. Um espaço sensível, polít… Show more

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“…Já não sabemos se as pistas estavam lá o tempo todo, escondidas, ou se nós as imaginamos pela força de querer concretizá-las. (BRANDÃO;SOUSA, 2019, p. 285).…”
Section: Um Contra-arquivo Lesbofeminista: Poéticas Para a Autonomeaçãounclassified
“…Já não sabemos se as pistas estavam lá o tempo todo, escondidas, ou se nós as imaginamos pela força de querer concretizá-las. (BRANDÃO;SOUSA, 2019, p. 285).…”
Section: Um Contra-arquivo Lesbofeminista: Poéticas Para a Autonomeaçãounclassified
“…Neste segundo manifesto, o grupo dizia acreditar que a mídia tradicional estava és de um amplo projeto para cooptar suas ideias e defini-las com base no seu ponto de vista conveniente ao sistema. Assim, o grupo denuncia principalmente a falsa ideia de assimilação das lésbicas pelos meios de comunicação, alertando para o fato de que, depois que for assimilada e conformada, ninguém mais quererá ouvir, ler ou saber sobre lésbicas.De acordo com o texto, naquele momento o processo de assimilação e cooptação era operado através de uma estética camp da farsa da família heterossexual, do teatro, da promoção da bissexualidade, e, finalmente, da linguagem utilizada pelo Estado Midiático (Media State).A mídia com sua educação liberal das massas, em nome da liberação sexual, estaria tentando enquadrar as sapatonas no freak show do camp com o radical chic, hip trendy, ligada, fashion 200.…”
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