“…Em relação às contingências aversivas, vivências acadêmicas que não garantem uma boa qualidade de vida podem tornar-se experiências estressantes, podendo tanto influenciar no aparecimento de transtornos depressivos, quanto afetar o rendimento acadêmico (Backer, 2003;Ciarrochi, Deane, & Anderson, 2002;Cole, Lazarick, & Howard, 1986;Furtado, Falcone, & Clark, 2003) e o abandono escolar (McGaha & Fitzpatrick, 2005 (Bandeira & Quaglia, 2005) e demandas acadêmicas (Teixeira, Dias, Wothich & Oliveira, 2008). Enquanto comportamentos podem ser mencionados: expressar sentimento positivo (Del Prette et al, 2004;Bandeira, Rocha, Freitas, Del Prette & Del Prette, 2006;Bolsoni-Silva, Loureiro, Rosa & Oliveira, 2010;Ribeiro & Bolsoni-Silva, 2011), negativo (Bandeira et al, 2006;Bolsoni-Silva, Loureiro, Rosa, & Oliveira (2010); Ribeiro & Bolsoni-Silva, 2011), opiniões (Bolsoni-Silva et al, 2010Ribeiro & Bolsoni-Silva, 2011), solicitar mudança de comportamento (Bandeira et al, 2006), comunicar-se (Bolsoni-Silva et al, 2010, resolver conflitos , lidar com críticas (Ribeiro & Bolsoni-Silva, 2011) e falar em público (Ribeiro & Bolsoni-Silva, 2011 com a família, trabalhar com remuneração e ser casado podem ser fatores de proteção para a saúde do universitário. Adicionalmente, o sexo feminino parece estar mais predisposto a desenvolver transtornos na universidade (Adlaf, Gliksman, Demers, & NewtonTaylor, 2001;Cerchiari et al, 2005;Neves & Dalgalarrondo, 2007), bem como a procurar por serviço psicológico (Peres, Santos, & Coelho, 2004).…”