Há mais de três décadas, somos testemunhas da contaminação da perspectiva da Filosofia da Diferença, encabeçada por Deleuze & Guattari, assim como a dos pensadores reconhecidos como os malditos nas pesquisas do campo da psicanálise, da antropologia, dos estudos de gênero, da educação e do campo curricular. Nesse sentido, o movimento desta escrita acontece frente à necessidade de se registrar essa memória formativa, assim como suas rizomáticas linhas de conexão, pois entende-se que ainda se estabelecem no cosmos em um estado espectral. Ao fazer esse movimento, optamos pela metodologia do arquivo, tal qual estabelecida por Derrida (2001), no sentido de problematizar as múltiplas possibilidades de se conhecer tais encontros.