Changes of oral microcirculation in chemotherapy patients: A possible correlation with mucositis?

Abstract

The aim of this investigation is to appraise labial oral microcirculation in chemotherapy patients to clarify the effects of cytotoxic agents on oral microvessels. Twenty-five patients with diagnosis of head and neck tumors were recruited in the study. All the patients were submitted to chemotherapy. Labial oral microcirculation was evaluated on labial mucosa using oral videocapillaroscopy. The statistical significance was checked with the Mann-Whitney U-test (P < 0.05). The analysis of videocapillaroscopic patterns showed statistically significant variations relative to the diameter of the incoming loop; the diameter of the outgoing loop; and loop tortuosity. This study shows that capillary alterations to patients who receive chemotherapy occur in labial oral microcirculation.

Effects of prolonged ischemia on human skeletal muscle microcirculation as assessed by near-infrared spectroscopy

“…Microangiopathy has been observed with both of these conditions [21][22][23][24], and the pronounced increase in StO 2 after functional sympathectomy should be further investigated.…”

Avaliação da Fluxometria Laser Doppler na região geniana em pacientes sob terapia antineoplásica

“…Há poucos estudos avaliando alterações na microcirculação induzidas pela quimioterapia (MILSTEIN et al, 2009;MILSTEIN et al, 2010;SCARDINA;CACIOPPO;MESSINA, 2014;WILDER-SMITH, 2007). Dentre estes apenas um estudo avaliou o fluxo sanguíneo como parâmetro hemodinâmico utilizando OCT/ODT, portanto este estudo é o primeiro e único estudo a utilizar a FDL para avaliar os efeitos citotóxicos da quimioterapia sobre o fluxo sanguíneo.…”

“…Os dados encontrados na literatura sustentam que há aumento do fluxo sanguíneo nos momentos iniciais, dia 2 e 4 após a quimioterapia com posterior diminuição do fluxo sanguíneo gradativamente no decorrer da fase ativa da quimioterapia (WILDER-SMITH, 2007). Esta alteração bifásica do fluxo sanguíneo pode está relacionada a patofisiologia MO (MILSTEIN et al, 2009;MILSTEIN et al, 2010;SCARDINA;CACIOPPO;MESSINA, 2014;WILDER-SMITH, 2007). Estes resultados são similares aos encontrados no presente estudo.…”

“…Além disso, a perda de continuidade da barreira imune inata representada pelas estruturas da mucosa oral predispõe o paciente a infecções secundárias que podem causar sepse grave (BENSADOUN; NAIR, 2012; GARCEZ; RIBEIRO; NUÑEZ, 2012; SANTOS et al, 2009; SCARDINA;CACIOPPO; MESSINA,2014;. A dor associada a mucosite é dependente do grau de destruição tecidual, excitação dos receptores da dor, intensidade dos componentes inflamatórios e mediadores ( EPSTEIN; SCHUBERT, 1999).…”

“…Permeabilidade aumentada da microvasculatura, com extravasamento de fluido rico em proteínas para os tecidos extracelulares, causando edema(MILSTEIN, 2010;SCARDINA; CACIOPPO; MESSINA, 2014) 3. Redução do fluxo sanguíneo, estase, e consequentemente congestão vascular associado a mucosite clinicamente grave(WILDER-SMITH et al 2007).Diferentes técnicas vêm sendo utilizadas ao longo dos anos para analisar a microcirculação sanguínea em pacientes oncológicos, tais como: estudos de cortes histológicos e imunohistoquímicos (SCARDINA; CACIOPPO; MESSINA, 2014), porém esses métodos possuem limitações por serem invasivos e destrutivos, permitindo desta maneira uma única observação do fluxo sanguíneo(MILSTEIN et al, 2010;SCARDINA; Fluxometria Laser Doppler (AMOLS et al 1988).A Fluxometria Laser Doppler (FLD) é uma técnica útil para obtenção de parâmetros clínicos da microcirculação, portanto amplamente utilizada para avaliar processos fisiológicos e fisiopatológicos que ocorrem no plexo microvascular. (FOLGOSI-CORRÊA, 2011).…”