Circulação da palavra na escola: possibilidades de emergência do sujeito

Barros, Jane Fischer

doi:10.22456/2238-152x.65884

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“…De modo geral, o caso Murilo foi o que teve maior implicação e investimento através da fala devido ao seu laudo de DPAC que exigia falar-lhe diretamente e prestar bastante atenção para compreender melhor o que dizia. Conforme a pesquisa da psicanalista Jane Barros (2016) acerca da fala no ambiente escolar, mantive com Murilo uma fala ancorada no suposto saber e aberta ao diálogo. De fato, mantive essa abertura com todos os alunos, dando-lhes lugar de falar amparada pela minha autoridade de Mestra, mas com Murilo foi ainda mais marcante por sua dificuldade com a fala.…”

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O PROCESSO CRIATIVO EM SALA DE AULA: reflexões psicanalíticas

Portugal¹,

Almeida²

2019

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Agradeço primeiramente à minha orientadora Profa. Dra. Inês Maria M. Z. P. de Almeida que se disponibilizou a auxiliar e me impulsionou a essa pesquisa e que, por muito, ocupou o lugar não só de orientação acadêmica, mas me ofereceu acolhimento e compreensão, quando coube, e trocas sinceras sobre a extensão dessa pesquisa às instâncias da vida, particularmente da minha. Agradeço a todos que foram meus professores, mestres e orientadores que, de alguma forma ou outro, me ensinaram também como exercer a profissão de professora. Agradeço também aos meus alunos e ex-alunos, também meus mestres inconscientes na arte de lecionar, em especial àqueles que se disponibilizaram a serem os estudos de caso do presente trabalho. Agradeço à Escola CEF 410 Norte, em especial a vice-diretora Mira e as coordenadoras, Leda e Priscila, que foram mulheres excepcionais, não só possibilitando minha autonomia em sala de aula e apoiando com os recursos, espaços e eventos para os alunos, mas também acolhendo a presente pesquisa. Fora do âmbito acadêmico, agradeço ao meu pai, Agnaldo, por suas motivações que sempre me encorajaram a, antes de tudo, ser feliz e acreditar naquilo que faz sentido à vida. Agradeço à minha mãe, Albaniza, por sua força e coragem incansável, me ensinando que aquilo conquistado pelo próprio esforço nos torna seres mais digno de nós mesmos. Aos dois e ao meu irmão, Tales, agradeço o amor incondicional que por todos cultivo de volta. Por fim, mas não menos importante, agradeço ao meu esposo, Rodrigo, que me apoiou em tempos de cansaço e certo desespero perante a tarefa da presente escrita. Com muita paciência, me auxiliou no reconhecimento de que esse investimento seria possível.

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