2013
DOI: 10.5902/1980509810548
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Classificação da vegetação secundária em estágios de regeneração da Mata Atlântica em Santa Catarina

Abstract: RESUMOEste estudo teve por objetivo determinar critérios e parâmetros para o inventário e classificação das formações secundárias no estado de Santa Catarina. Foram realizados inventários florestais em 160 parcelas em quatro diferentes estágios de sucessão natural, em todas as formações florestais do Estado. Entre os resultados, propõe-se que os inventários, para fins de classificação, incluam todos os indivíduos da parcela que tenham ≥ 5 cm de DAP e que a área basal seja a pricipal variável analizada para a c… Show more

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“…A diferença de área basal demonstra, em parte, a influência do estágio sucessional nas respectivas comunidades arbóreas. Tal afirmação é corroborada pela pesquisa de Siminski et al (2013) A diversidade foi maior no Agrupamento I (Shannon = 3,60 nats indivíduo -1 ; Pielou = 0,85) do que no Agrupamento II (Shannon = 3,09 nats ind.…”
Section: Resultsunclassified
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“…A diferença de área basal demonstra, em parte, a influência do estágio sucessional nas respectivas comunidades arbóreas. Tal afirmação é corroborada pela pesquisa de Siminski et al (2013) A diversidade foi maior no Agrupamento I (Shannon = 3,60 nats indivíduo -1 ; Pielou = 0,85) do que no Agrupamento II (Shannon = 3,09 nats ind.…”
Section: Resultsunclassified
“…Este valor, segundo Siminski et al (2013), é adequado para a amostragem da vegetação florestal em diferentes estágios de regeneração, característica que, de acordo com Marcuzzo et al (2013), é encontrada no PEQC. Nas parcelas os indivíduos foram medidos e identificados e receberam uma plaqueta de aço galvanizado com um código de identificação da árvore.…”
Section: Methodsunclassified
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“…As lorestas em processo de regeneração podem constituir fontes essenciais de produtos madeireiros e não madeireiros, além de oferecerem carbono atmosférico (PAN et al, 2011) e habitats adequados para diferentes espécies da fauna e lora regional (DENT; WRIGHT, 2009). Em Santa Catarina, poucos estudos avaliaram os estágios sucessionais da Floresta Ombróila Mista (KLEIN, 1960;SEVEGNANI et al, 2013;SIMINSKI et al, 2013), com destaque para os de Klein (1960), o qual veriicou que a regeneração lorestal variava de acordo com o grau de umidade dos solos. Assim, esse autor deiniu duas trajetórias sucessionais de regeneração: a primeira ocorria em solos muito úmidos, onde a vegetação poderia apresentar até sete associações vegetais com composição de espécies distintas, e a segunda ocorria nos campos limpos com solos mais secos, onde Araucaria angustifolia era a principal espécie a colonizar a área e modiicar as condições ambientais.…”
Section: Em Santa Catarina a Floresta Ombróila Mista Compreende Granunclassified
“…O estudo da regeneração de lorestas pode auxiliar no entendimento dos processos sucessionais e de manutenção da diversidade de espécies, pela comparação da composição, estrutura e dinâmica da regeneração e das plantas adultas ao longo do tempo (FELFILI, 1997;CHAZDON, 2012;SIMINSKI et al, 2013). Aliado a isso, é possível fornecer informações sobre as trajetórias sucessionais, permitindo identiicar quais espécies que irão compor a loresta no futuro e quais espécies são aptas para uso em projetos de restauração (SILVA et al, 2013).…”
Section: Em Santa Catarina a Floresta Ombróila Mista Compreende Granunclassified