“…Assim, não é estranho que vários autores, em diversas disciplinas, se tenham debruçado sobre diferentes facetas da publicação científica, focando aspectos como as dificuldades de publicação (Serra, Fiates & Ferreira, 2008), as redes de coautoria (Barabási;Jeong;Néda;Ravasz;Schubert & Vicsek, 2002;Moody, 2004;Acedo et al, 2006), o que fazer para aumentar a probabilidade de conseguir publicar (Moody, 2004;Sparrowe & Mayer, 2011;Geletkanycz & Tepper, 2012;Zhang & Shaw, 2012), a rejeição (Gans & Shepherd, 1994;Beyer, Chanove & Fox, 1995;Byrne, 2000), as perspectivas dos revisores (Singh, 2003;Swanson, 2004) e dos editores (Radford, Smillie, Wilson, R. & Grace, 1999;Pinho, 2005), os riscos à saúde da carreira do pesquisador (De Meis, Velloso, Lannes, Carmo & De Meis, 2003), o produtivismo (Sguissardi & Silva Jr., 2009), a relevância e rigor da produção científica em Administração (Mascarenhas, Zambaldi, & de Moraes, 2011), as taxas de aceitação dos artigos nos periódicos (Sugimoto, Larivière, Ni & Cronin, 2013), a revisão pelos pares (Armstrong, 1997;Byrne, 2000;Dahdouh-Guebas, Ahimbisibwe, Van Moll & Koedam, 2003;Miller, 2006;Blackburn & Hakel, 2006;Raelin, 2008) e a rejeição direta ou desk rejection pelos editores (Craig, 2010;Ahlstrom, 2010).…”