Cognitive linguistics and metaphor research: past successes, skeptical questions, future challenges

Abstract

An important reason for the tremendous interest in metaphor over the past 20 years stems from cognitive linguistic research. Cognitive linguists embrace the idea that metaphor is not merely a part of language, but reflects a fundamental part of the way people think, reason, and imagine. A large number of empirical studies in cognitive linguistics have, in different ways, supported this claim. My aim in this paper is to describe the empirical foundations for cognitive linguistic work on metaphor, acknowledge various skeptical reactions to this work, and respond to some of these questions/criticisms. I also outline several challenges that cognitive linguists should try to address in future work on metaphor in language, thought, and culture. KEY-WORDS: Cognitive Linguistics; Metaphor research; metaphor in language; metaphor in thought; metaphor in culture.RESUMO: Uma importante razão para o grande interesse pela metáfora nos últimos 20 anos está na pesquisa realizada pela Lingüística Cognitiva. Os lingüistas cognitivos adotam a idéia de que a metáfora não é meramente uma parte da língua, mas reflete uma parte fundamental da nossa maneira de pensar, raciocinar e imaginar.Um grande número de estudos empíricos em Lingüística Cognitiva tem, de diferentes modos, oferecido suporte a essa idéia. Meu objetivo neste artigo é descrever os fundamentos empíricos do trabalho da Lingüística Cognitiva sobre a metáfora, apresentar vários questionamentos sobre esse trabalho, e responder algumas dessas questões/críticas. Eu também aponto vários desafios que a Lingüística Cognitiva deveria encarar em futuros trabalhos sobre a metáfora na língua, no pensamento e na cultura. PALAVRAS-CHAVE: Lingüística Cognitiva; Pesquisa da metáfora; a metáfora na língua; a metáfora no pensamento; a metáfora na cultura.

Preferential Metaphorical Conceptualizations in Everyday Discourse About Love in the Brazilian and German Speech Communities

“…As Gibbs (2006) claims, until today, "there is still insufficient attention paid to the exact ways that cultural beliefs shape both people's understandings of their embodied experiences and the conceptual metaphors which arise from these experiences." The study presented here aims to make a contribution to these shortcomings by illustrating how the revealing of different preferential metaphorical conceptualizations might be embedded in different cultural backgrounds.…”

“…In this sense, our interest did not rely in discovering innovative metaphors reflecting the subjective and individual construction procedures of the groups as, for example, modeled by Fauconnier and Turner (2003;2006), but in culture-specific conventional procedures of metaphorical construction mechanisms. From the vantage point of reconstruction methodology, metaphorical conceptions are not traceable back to a subjective intended meaning, instead being viewed as a derivation of the objective meaning emerging in social interaction.…”

“…As CMT fails to give an explicit identification procedure capable of dealing with real discourse or texts (Gibbs, 2006), the methodological stages established here partly go back to more discourse and text-orientated directions within cognitive metaphor research. The procedure implied the following five steps:…”

Data, problems, heuristics and results in cognitive metaphor research

“…Thus, as a consequence of the debates on the empirical foundations of Lakoff and Johnson's theoretical framework (cf. Murphy vs. Gibbs in Cognition, 1996 and the considerable success of rival theoretical frameworks (Glucksberg, 2001;Gentner, 1997;Bowdle and Gentner, 2005) a new direction has evolved: psycholinguistic research of conceptual metaphors (Gibbs, 2006(Gibbs, , 2008.…”

A relação entre metáforas conceptuais e funções executivas: uma revisão da literatura

“…Aplicações empíricas têm sido pensadas e incorporadas ao referencial teórico a fim de avançar em um campo em que, até há muito pouco tempo, se confiava na própria introspecção, como linguistas e falantes da língua, para validar as hipóteses levantadas. Pesquisadores como Gibbs (2006; há alguns anos vêm advogando por uma abordagem mais empírica nos estudos relacionados a áreas da linguística cognitiva e das neurociências no intuito de buscar evidências para fenômenos como os da emergência de metáforas conceptuais e sua relação com, por exemplo, aspectos como aquisição, déficits, compreensão e produção de linguagem.…”