2010
DOI: 10.1177/0741932510364547
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Comparison of Child Self-Report and Parent Report on the Sibling Need and Involvement Profile

Abstract: Considering the needs of siblings is an important component of family-centered practice for children with developmental disabilities. A syntactically and semantically simplified version of the Sibling Need and Involvement Profile (SNIP) was developed to allow self-report. Total profile scores for the self-report version correlated well with the original (Spearman’s rho = .928, p < .01), and test–retest reliability was good (Spearman’s rho = .896, p < .01). Children who piloted the instrument demonstrated… Show more

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“…In previous studies that look at comparisons between self-reporting and parental-reporting (see for example Reference [50]), parental reports tend to reflect the subjective perception of the parent to the child. Moreover, other studies have presented low consistency between parental (proxy) and child (self) report [51], while the parent's own experience has been found to impact the proxy-report on their child [52]. We should, therefore, be cautious in the interpretation of the data, especially given the findings relating to the association between parental nature connection (as reported by the INS) and parental report of child's nature connection (as reported by the CNI-PPC).…”
Section: Limitations and Future Researchmentioning
confidence: 99%
“…In previous studies that look at comparisons between self-reporting and parental-reporting (see for example Reference [50]), parental reports tend to reflect the subjective perception of the parent to the child. Moreover, other studies have presented low consistency between parental (proxy) and child (self) report [51], while the parent's own experience has been found to impact the proxy-report on their child [52]. We should, therefore, be cautious in the interpretation of the data, especially given the findings relating to the association between parental nature connection (as reported by the INS) and parental report of child's nature connection (as reported by the CNI-PPC).…”
Section: Limitations and Future Researchmentioning
confidence: 99%
“…A partir da análise dos dados observacionais, é possível concluir que as interações entre os irmãos nas famílias investigadas são caracterizadas como positivas, conforme indica a literatura (ROPER et al, 2014;SENNER;FISH, 2012;STONE-MAN, 2005). Os resultados deste estudo demonstram que a qualidade da interação é caracterizada por 'Sincronia' e 'Amistosidade', bem como que a estrutura de participação nas atividades é predominantemente 'Conjunta', corroborando os estudos brasileiros que utilizaram metodologia observacional e o mesmo sistema de categorias utilizado neste trabalho (GRISANTE; AIELLO, 2012; PEREIRA-SILVA, 2003).…”
Section: Discussionunclassified
“…A relação fraternal pode ser considerada uma das relações sociais mais importantes, afinal, ela tende a ser a relação mais longa na vida do indivíduo. Na infância e na adolescência os irmãos aprendem juntos diversas habilidades sociais que lhes serão úteis pelo resto da vida, tais como cooperar, negociar, manejar conflitos e competir (HOWE;RECCHIA, 2006;SENNER;FISH, 2012). Na vida adulta, os irmãos são uma importante fonte de apoio emocional e financeiro uns dos outros (GOLDS-MID;FÉRES-CARNEIRO, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Já as consequências negativas apresentadas pela literatura podem ser exemplificadas por depressão, ansiedade, baixa autoestima (McHale & Gamble, 1989), problemas de comportamento (Bågenholm & Gillberg, 1991;Cuskelly, 1999;McHale & Gamble, 1989), dificuldade de relacionamento com os pares (Burke, 2010;Giallo & Gavidia-Payne, 2006;Inam & Zehra, 2012) e baixo índice de comportamentos prosociais (Giallo & Gavidia-Payne, 2006). Além disso, irmãos com DT podem passar por restrições nas atividades familiares (Cuskelly & Gunn, 2006;Senner & Fish, 2012) e oportunidades limitadas de contato com colegas e atividades extrafamiliares, em função do cuidado com o irmão com DI (Mulroy et al, 2008;Stoneman, Brody, Davis & Crapps, 1989), bem como afastamento social, estresse e vergonha (Iriarte & Ibarrola-García, 2010). Alguns trabalhos também apresentam relatos de irmãos com DT que sofreram preconceitos por ter um irmão com DI (Messa & Fiamenghi Jr., 2010).…”
unclassified
“…Destaca-se que a maioria dos estudos sobre o subsistema fraternal, quando um dos irmãos tem DI, tem utilizado os genitores como informantes, particularmente a mãe (Bågenholm & Gillberg, 1991;Graff et al, 2012;Senner & Fish, 2012), sendo que algumas investigações sugerem que a percepção dos genitores geralmente difere daquela de seus filhos acerca da relação fraternal (Cuskelly & Gunn, 2006;Senner & Fish, 2012). Ressalta-se, portanto, a necessidade da implementação de estudos sobre a relação fraternal, utilizando-se não somente os genitores, mas também os próprios irmãos como informantes/participantes, o que proporcionaria uma compreensão mais aprofundada da relação fraternal quando um dos irmãos tem DI e do funcionamento familiar, de acordo com a perspectiva sistêmica.…”
unclassified