“…Os consumidores, segundo Rifkin (2000), também já começam a trocar a propriedade pelo acesso, que passa a ser compreendido como um modo de consumo (Bardhi & Eckhardt, 2012). Nessa perspectiva, os indivíduos buscam acessar os bens e preferem pagar pelas experiências de acesso temporário a estes (Bardhi & Eckhardt, 2012;Silva & Barbosa, 2018), demarcando estratégias do usar em vez do possuir (Leismann, Schmitt, Rohn, & Baedeker, 2013). O acesso tem sido estigmatizado historicamente, sendo compreendido como um modo inferior de consumo que limita a liberdade individual e que é realizado simplesmente por uma motivação de ordem financeira (Cheshire, Walters, & Rosenblatt, 2010;Silva & Barbosa, 2016).…”