2017
DOI: 10.7213/rec.v14i35.22445
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Comunicação e mobilização política na campanha Fora Ana de Hollanda

Abstract: Este artigo é resultado da observação do confronto político evidenciado na campanha Fora Ana de Hollanda no Twitter, uma mobilização que ocorreu em 2011 a partir dos grupos apoiados pelo programa Cultura Viva do Ministério da Cultura — os pontos de cultura — e a gestão da ministra Ana de Hollanda. Orientados pela teoria da mobilização política, mostramos que a mobilização foi organizada pela rede de comunicação preexistente dos pontos de cultura na internet, a qual propiciou a formação de um capital comunicaci… Show more

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“…Como exemplo, apontamos ocasiões tais como a Marcha da Liberdade (2011) e o movimento #ExisteAmoremSP (2012) -evento significativo para a eleição de Fernando Haddad (PT) à prefeitura de São Paulo; além da mobilização política na campanha #ForaAnaDeHollanda, que pedia a demissão da ministra da cultura do governo Dilma (Prudêncio & Leite, 2013), e sobretudo a repercussão internacional da experiência do Mídia Ninja, um subgrupo criado no Fora do Eixo que se notabilizou na cobertura de mídia independente a partir dos protestos de rua de 2013 pelo Brasil, e que, de fato, superou o universo da rede a partir do progressivo engajamento espontâneo de um público externo mais amplo. Até então, a comunicação dos festivais e mesmo as campanhas do Grito Rock, a iniciativa original de maior visibilidade da rede, não havia superado o nicho no cenário independente, apesar de algumas maté-rias pontuais nas agendas culturais de jornais.…”
Section: Institucionalismo Autossuficienteunclassified
“…Como exemplo, apontamos ocasiões tais como a Marcha da Liberdade (2011) e o movimento #ExisteAmoremSP (2012) -evento significativo para a eleição de Fernando Haddad (PT) à prefeitura de São Paulo; além da mobilização política na campanha #ForaAnaDeHollanda, que pedia a demissão da ministra da cultura do governo Dilma (Prudêncio & Leite, 2013), e sobretudo a repercussão internacional da experiência do Mídia Ninja, um subgrupo criado no Fora do Eixo que se notabilizou na cobertura de mídia independente a partir dos protestos de rua de 2013 pelo Brasil, e que, de fato, superou o universo da rede a partir do progressivo engajamento espontâneo de um público externo mais amplo. Até então, a comunicação dos festivais e mesmo as campanhas do Grito Rock, a iniciativa original de maior visibilidade da rede, não havia superado o nicho no cenário independente, apesar de algumas maté-rias pontuais nas agendas culturais de jornais.…”
Section: Institucionalismo Autossuficienteunclassified