Concomitant mitral valve or atrial septal defect surgery and the modified Cox-maze procedure

Sandoval, Néstor; Velasco, Victor Manuel; Orjuela, Hernando; Caicedo, Víctor; Santos, Hernando; Rosas, Fernando; Correa, Juan R.; Melgarejo, Iván; Morillo, Carlos A.

doi:10.1016/s0002-9149(97)89312-5

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“…Entretanto, todos os autores citados a respeito demonstram ser a operação de Cox procedimento que demanda tempo operatório maior, mesmo quando realizada deforma isolada: SANDOVAL et al (44) e MACARTHY et al (45) referiram tempo prolongado de circulação extracorpórea e de parada anóxica. KOSAKAI et al (46) , em pacientes com lesão valvar mitral, demonstraram tempo médio de circulação extracorpórea de 226 minutos e tempo médio de pinçamento aórtico de 142 minutos.…”

Section: Comentáriosunclassified

Tratamento intra-operatório da fibrilação atrial crônica com ultra-som

Brick¹,

Seixas

Portilho³

et al. 2001

Rev Bras Cir Cardiovasc

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RESUMO: Introdução: A compartimentação atrial intra-operatória foi realizada em 27 pacientes, utilizando ultra-som (US). Esta forma de energia parece ser mais efetiva na criação de linhas de lesão nos átrios, mais profundas e mais uniformes, sem causar carbonização.Casuística e Métodos: Foram operados, de março de 1999 e junho de 2000, 27 pacientes, com média de idade de 36 anos. Destes, 19 eram mulheres, 23 eram portadores de doença reumática na valva mitral (5 eram casos de reoperação), 2 apresentavam insuficiência mitral por degeneração mixomatosa, 1 era portador de cardiopatia congênita e 1 apresentava fibrilação atrial isolada.Resultados: Os tempos operatórios foram em média de 166,6 minutos para a operação, 69,2 minutos de circulação extracorpórea, 39,7 minutos de parada cardíaca pelo pinçamento da aorta, e 12,5 minutos e 14 minutos para efetuar as linhas de ablação nos átrios direito e esquerdo, respectivamente. Houve reversão ao ritmo sinusal em 24 pacientes, durante o ato operatório. Em 2 pacientes a reversão não foi obtida e 1 paciente apresentou bloqueio atrioventricular transitório, não havendo uma explicação plausível para os 2 casos de não reversão, pois os 2 pacientes foram submetidos a operação para correção da valvopatia pela primeira vez e o átrio não estava muito dilatado. Foram observadas duas recorrências e dois óbitos ocorreram por insuficiência respiratória e choque cardiogênico, no pós-operatório imediato, sem relação com a técnica. A porcentagem de sucesso foi de 81,4%, por ocasião da alta hospitalar. Todos os pacientes fizeram uso de verapamil ou amiodarona, para remodelação atrial.Conclusão: O uso do ultra-som, para criar linhas de ablação no átrio, durante a cirurgia cardíaca, é efetivo, modifica e torna mais fácil o procedimento do labirinto, causa menos dano aos tecidos, diminui o tempo de cirurgia e as possibilidades de complicações pós-operatórias. DESCRITORES: Fibrilação atrial, cirurgia. Arritmia, terapia. Procedimentos cirúrgicos cardíacos, métodos.RBCCV 44205-560 INTRODUÇÃO A fibrilação atrial crônica (FAC) é a taquiarritmia sustentada de maior ocorrência na prática médica, tendo maior prevalência na faixa dos 60 anos, aumentando cerca de 2% a cada década (1) . Entre as doenças cardíacas, que mais contribuem para sua instalação, destacam-se hipertensão arterial, miocardiopatia dilatada e doenças valvares, como as lesões por doença reumática, que acometem a população mais jovem (segunda e quarta década de vida, em média), sendo as valvas mitral e aórtica as mais envolvidas.Hoje se reconhece a importância da fibrilação atrial como fator de risco para acidente vascular cerebral (AVC). Foram desenvolvidas e validadas novas abordagens diagnósticas e terapêuticas efetivas, tais como a ablação e a modificação da condução atrioventricular, com uso do marcapasso.Técnicas de ablação atrial, com base em estudos clínicos e de ciências básicas, que elucidaram 338Brick A V, Seixas T, Portilho C, Peres A K, Vieira Jr J J, Melo Neto R, Araújo J M -Tratamento intra-operatório da fibrilação at...

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Section: Comentáriosunclassified

Tratamento intra-operatório da fibrilação atrial crônica com ultra-som

Brick¹,

Seixas

Portilho³

et al. 2001

Rev Bras Cir Cardiovasc

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“…[21][22][23][24] The unacceptably high rates of persistent or new AF and AFL after adult ASD surgery (with their associated risks of stroke and chronic drug therapy) in conjunction to the small added risk of performing an AF surgical procedure, such as the modified Cox-Maze procedure, support their combination in such high risk patients. [100][101] The combination of the two surgical procedures has been associated with an approximately 85% rate of restoring sinus rhythm, a 90% rate of maintaining sinus rhythm and a significant improvement in New York Heart Association classification 8 months after combined surgery [102][103] with rates heavily dependent on the pre-operative size of the left atrium and the magnitude of the atrial fibrillatory wave 103 Nevertheless, surgical repair of ASDs carries significant morbidity and mortality. 23,89,99,104 Percutaneous closure has recently emerged as an attractive alternative to the traditional open-chest procedures.…”

Section: 63mentioning

confidence: 99%

Atrial Fibrillation and Atrial Septal Defect

Blake¹,

Lakkireddy²

2008

J.AFIB

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Atrial fibrillation (AF) is a common complication in patients with atrial septal defects (ASDs). The link between AF and ASD is fairly complex and entails modifications in electrophysiologic, contractile and structural properties, at the cellular and tissue level, of both atria, mainly due to chronic atrial stretch and dilation. Surgical repair or percutaneous closure of ASDs are equally effective in reducing mortality and symptoms but limited in preventing or curbing AF, unless combined with an arrhythmia-specific procedure. Transesophageal echocardiography (TEE) and intracardiac echocardiography (ICE) have improved the safety and success of the above procedures. Finally, clearer understanding of the pathophysiology of AF in patients with ASD (and CHF, in general) has led to target-specific advances in medical management.

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“…The surgical community has not reached unanimity of opinion as to what constitutes a standard prophylactic maze procedure (1,(17)(18)(19)(20)(21). While the operation was conceived to be complication-free owing to the lesions being placed in areas that theoretically do not interfere with normal sinus rhythm mechanism and one-toone conduction, the reality is that there have been reported cases of sinus node dysfunction resulting in nodal rhythm following maze procedures (21,22). Understandably, one must approach such a conundrum with a rationale as to which forms of heart disease are associated with sufficiently high risk of developing arrhythmia ( Table 1) (16) to warrant consideration for prophylactic arrhythmia surgery, as well as clarity regarding the set of prophylactic lesions to be performed, the appropriate lesion sets, and techniques.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Invocation of bioethical principles of nonmaleficence, beneficence, patient autonomy, and justice all come to mind and apply (1,(23)(24)(25). The idea is to establish the historic incidence of these arrhythmias, identify the arrhythmia (right-sided, left-sided, both right and left sided) and offer a safe, effective, and complication-free prophylactic procedure (4,22,(26)(27)(28).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Prophylactic arrhythmia surgery in association with congenital heart disease

Mavroudis

Deal

2016

Transl. Pediatr.

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Certain congenital heart anomalies make patients more susceptible to arrhythmia development throughout their lives. This poses the question whether prophylactic arrhythmia surgery should be incorporated into reparative open heart procedures for congenital heart disease. There is currently no consensus on what constitutes a standard prophylactic procedure, owing to the questions that remain regarding lesions to be performed; energy sources to use; proximity of energy source or incisions to coronary arteries, sinoatrial node, atrioventricular node; circumstances for right atrial, left atrial, or biatrial appendectomy; and whether to perform a right, left, or biatrial maze procedure. These considerations are important because prophylactic arrhythmia procedures are performed without knowing if the patient will actually develop an arrhythmia in his or her lifetime. By reviewing and summarizing the literature, congenital heart disease patients who are at risk for developing atrial arrhythmias can be identified and lesion sets can be suggested in an effort to standardize experimental protocols for prophylactic arrhythmia surgery.

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Concomitant mitral valve or atrial septal defect surgery and the modified Cox-maze procedure

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Tratamento intra-operatório da fibrilação atrial crônica com ultra-som

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