Consequências da pandemia do COVID-19 na saúde mental da população idosa

Abstract

Introdução: Até o momento (fevereiro de 2022), 5,81 milhões de pessoas em todo o mundo morreram por SARS-COV2. Durante a pandemia de COVID-19, muitos idosos puderam experimentar uma sensação nova ou aumentada de solidão devido à interrupção das atividades sociais. Vários estudos realizados durante a pandemia COVID-19 relataram que os indicadores de qualidade de vida dos idosos diminuíram. Objetivo: A pesquisa tem como objetivo discutir o conceito de saúde mental, analisar as consequências da ansiedade, depressão e estresse causados ​​pela pandemia de COVID-19 e propor mecanismos para minimizar as consequências do isolamento social. Métodos: Quanto à estratégia de pesquisa, foi realizada uma busca na base de dados PubMed em julho de 2021, utilizando a seguinte sintaxe: elderlypeople with covid 19 AND depression AND anxiety AND social isolation AND incidence AND prevalence. Também utilizou o filtro condicional da pesquisa publicada para 2021. Com base na busca, foram encontrados 68 artigos, dos quais 63 foram excluídos com base nos critérios de inclusão. Sendo artigos eminentemente teóricos (N = 7) e não fornecerem dados epidemiológicos sobre a prevalência das variáveis ​​deste estudo (N = 56). Resultados: Após os procedimentos metodológicos acima, 5 artigos foram selecionados para este estudo. Os resultados confirmaram que o sofrimento mental dos idosos durante a pandemia aumentou significativamente em comparação com o período sem a pandemia. Conclusão: À medida que a pandemia se desenvolveu, especialmente considerando o recente aumento de infecções, ela forçou as pessoas a reavaliarem as políticas de saúde pública.

Saúde mental da população em geral e profissionais da saúde: a pandemia do Covid-19

“…Apesar desses fatores impactarem toda a sociedade, entre os idosos a pandemia impacta menos na renda, pois uma grande parte já está aposentada, além de normalmente terem uma vida social menos intensa. No entanto, Dardis et. Al (2022) trazem em seu trabalho que o número de depressão entre os idosos aumentou consideravelmente durante o período pandêmico, associado principalmente ao fato de muitos se sentirem incapazes e limitados, além do medo por saberem que a doença tende a ser mais agressiva nessa faixa etária.. Entre os adultos mais jovens, muitos ainda estão estudando e definindo suas carreiras, e especialmente quem constituiu família tem maiores preocupações com seu sustento.…”