“…(DINIZ, 1986, p. 47;SOUZA, 1976, p. 95 "colaboração das classes" por decreto para a harmonia social, celebrando, graças a incontáveis festejos cívicos, a maneira pacífica e ordeira que o regime havia encontrado para resolver a "questão social". (ALMEIDA, 1995). Em Sergipe, os três interventores -em especial o primeiro, Eronides de Carvalho -empenharam-se com todo o entusiasmo cívico "na campanha de doutrinação nacional", ora divulgando a "filosofia do regime", ora fazendo apologia da figura de Vargas e, principalmente, promovendo em vários meses do ano todo tipo de solenidades em homenagem a si mesmo e/ou à ditadura.…”