“…A organização social atual, marcada pela aceleração da rotina, cobrança por desempenho, precarização das relações e condições de trabalho e pelo imperativo da felicidade que se ancora pelo consumo, tem favorecido o aumento na busca por serviços em saúde mental (Ewald et al, 2012), o que requer a implementação de políticas públicas capazes de acolher o sofrimento psíquico e de intervir sobre os seus diferentes graus de complexidade, considerando os seus condicionantes econômicos, políticos e sociais.…”