“…(Chudek, Heller, Birch & Henrich, 2012) Inicialmente, os resultados que indicavam a robustez da superimitação sugeriram que esta seletividade poderia não ocorrer no contexto da aprendizagem humana do uso de novos objetos ou ferramentas. Entretanto, as evidências de que há uma maior tendência à cópia de ações irrelevantes demonstradas por adultos do que por crianças mostraram que este fenômeno pode ser influenciado por um julgamento prévio das competências de um modelo (McGuigan et al, 2011, Wood et al, 2012. Estudos que investigaram a superimitação infantil em cadeias de difusão, com demonstrações sendo realizadas por indivíduos coetâneos, confirmam esta possibilidade ao mostrar a exclusão de ações irrelevantes ao longo do processo, o que pode ter ocorrido porque crianças são vistas como modelos inexperientes (Flynn, 2008;McGuigan & Graham, 2010).…”