“…Os estudos incluídos apresentaram um elevado nível de qualidade (Tabela 1), score superior ou igual a 7 (seis com score 10, dois com 9, um com 8 e dois com 7). Dos artigos elegíveis para análise verificou-se que os estudos pretenderam: descrever as caraterísticas da população (Tomnay et al, 2018); os resultados de intervenções em aconselhamento contracetivo no pós-aborto (Benson et al, 2018;Tomnay et al, 2018;Wendot et al, 2018); compará-los com as taxas de gravidezes não desejadas (Madden et al, 2019); as estratégias para o melhor aconselhamento contracetivo (Stembile, Kassouta, Sebikali, Lundstrom, & Saade, 2016;Che et al, 2017); aconselhamento realizado pelos profissionais de saúde em torno da contraceção e dos métodos contracetivos (Merki-Feld, Caetano, Porz, & Bitzer, 2018); a sua avaliação no pós-IVG (Tang et al, 2017); descrever a taxa de adesão à contraceção após aborto e os fatores que condicionam essa adesão (Pearson et al, 2017); relação entre o fornecimento de contracetivos após a IVG e a sua adesão (Laursen, Stumbras, Lewnard, Haider, & Laursen, 2017); diferenças no aconselhamento contracetivo e as escolhas de um método no pós-IVG (Rocca et al, 2018).…”