1997
DOI: 10.1016/s0378-4320(96)01587-4
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Contribution of the scrotum, testes, and testicular artery to scrotal/testicular thermoregulation in bulls at two ambient temperatures

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

5
27
0
7

Year Published

2014
2014
2022
2022

Publication Types

Select...
6
2
1

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 60 publications
(39 citation statements)
references
References 2 publications
5
27
0
7
Order By: Relevance
“…In the winter and spring, the proportion of sperm with intact membranes increased whereas that of sperm with damaged acrosomal membranes decreased. The deterioration of the sperm membranes in the summer could occur because of heat stress, given that overheating is detrimental to spermatogenesis, and therefore the testis temperature should be maintained between 4 and 6˚C below body temperature (Kastelic et al, 1997). In this study, environmental temperatures were above 30˚C in the summer, which possibly compromised testis thermoregulation and membrane integrity.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 87%
“…In the winter and spring, the proportion of sperm with intact membranes increased whereas that of sperm with damaged acrosomal membranes decreased. The deterioration of the sperm membranes in the summer could occur because of heat stress, given that overheating is detrimental to spermatogenesis, and therefore the testis temperature should be maintained between 4 and 6˚C below body temperature (Kastelic et al, 1997). In this study, environmental temperatures were above 30˚C in the summer, which possibly compromised testis thermoregulation and membrane integrity.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 87%
“…Conforme demonstrado nesta tabela a DISTMED foi menor (P<0,05) e a ESPMED foi maior (P<0,05) na porção mais distal do testículo, evidenciando menor agressão ao tecido espermático (França e Chiarini-Garcia, 2005) e maior atividade espermatogênica nesta região (Banks, 1991). Isto pode ser explicado pelo fato de que o sangue que chega aos testículos continua sendo refrigerado ao passar pelo parênquima, de tal maneira que atinge a porção distal com até 1,5 o C a menos (Kastelic et al, 1997), tornando esta região menos sujeita ao calor conduzido pelo sangue da artéria testicular, uma vez que para a boa espermatogênese a temperatura testicular deve ser 4,0 a 5,0 o C mais baixa que a temperatura corpórea (Kastelic et al, 1996). A maior COLMED (P<0,05) na porção distal pode ser biologicamente explicada pelo fato de que este é oriundo da resolução do processo inflamatório (Jones et al, 2000) e o infiltrado inflamatório, por ser um fluido, tende a se acumular nas porções mais baixas do corpo.…”
Section: Resultsunclassified
“…Adicionalmente, Gábor et al (1998) observaram correlação negativa entre a temperatura da superfície escrotal e a motilidade espermática. Segundo Kastelic et al (1997) Alterações na forma do cone vascular testicular ou mesmo na forma dos testículos e bolsa escrotal podem afetar na forma de dissipação de calor e, consequentemente, na temperatura testicular (BAILEY et al, 1996;BRITO et al, 2002;BRITO et al, 2004). De acordo com Unanian et al (2000), as formas testiculares mais alongadas apresentam vantagens morfofisiológicas, sendo apontadas como favoráveis à reprodução.…”
unclassified
“…Como a funcionalidade do epidídimo e epitélio seminífero depende dos níveis de testosterona, há evidencia que o calor e a hipóxia resultam em redução do hormônio LH e declínio de testosterona, afetando a espermatogênese, isto é, a função testicular (KASTELIC et al, 1997;SILVA, 2002;SANTOS et al, 2005;CHACUR et al, 2013;CUNHA et al, 2015).…”
Section: Estresse Térmicounclassified