2021
DOI: 10.1590/1678-460x2021370111
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Correção pelo outro e reparo como domínios distintos na fala-em-interação social

Abstract: RESUMO A ação de corrigir alguém, já analisada em diversos cenários, principalmente em sala de aula (Garcez, 2006; McHoul, 1990), recebeu atenção de analistas da conversa particularmente como desdobramento do estudo da sistemática de reparo (Schegloff et al., 1977), sendo por muitos tratada como subtipo de reparo. Questionamentos sobre a pertinência de manter a ação de corrigir no domínio do reparo (Cheng, 2014; Hall, 2007; Macbeth, 2004) motivaram retomarmos trabalho anterior (Garcez & Loder, 2005) e reve… Show more

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“…É interessante observar que, em conversa cotidiana, corrigir o turno do outro é um fenômeno raro e muito delicado (KANITZ; GARCEZ, 2010;LODER, 2006;LODER;KANITZ, 2021). Corrigir o outro implica rebaixamento epistêmico bastante evidente: um participante expõe o que sabe em seu turno de fala; a seguir, outro participante aponta um erro nesse conhecimento exposto, que o coloca em uma posição epistêmica inferior.…”
Section: Introductionunclassified
“…É interessante observar que, em conversa cotidiana, corrigir o turno do outro é um fenômeno raro e muito delicado (KANITZ; GARCEZ, 2010;LODER, 2006;LODER;KANITZ, 2021). Corrigir o outro implica rebaixamento epistêmico bastante evidente: um participante expõe o que sabe em seu turno de fala; a seguir, outro participante aponta um erro nesse conhecimento exposto, que o coloca em uma posição epistêmica inferior.…”
Section: Introductionunclassified