Crianças em situações de riscos e desastres: atenção psicossocial, Saúde mental e direitos humanos

Abstract

À minha família, que carinhosamente me apoia e torce por mim: meus pais, meus irmãos, meus tios e tias, meu primos e primas, minha avó Antônia e às minhas sobrinhas lindas. Ao meu marido, que no início do doutorado foi meu namorado e subiu de cargo ao longo dos quatro anos. Agradeço o companheirismo, seu otimismo, a paciência e à torcida pelo sucesso do meu trabalho. Agradeço também ao meu sogro Luiz, ao acolhimento e por tornar possível que me dedicasse ao doutorado. À Profa. Maria Julia Kovács, por me guiar ao longo dos quatro anos, respeitando e confiando no meu trabalho, me apressando e me acalmando quando era necessário. Obrigada por tornar a pós-graduação um local onde eu queria estar! Ao grupo de orientandos, cada um à sua maneira, agradeço por tudo que compartilhamos, as risadas, as indicações de filmes e leituras, as reflexões sobre a vida e a morte, as burocracias e as dificuldades de se fazer pesquisa. Ao Sidnei, por me apresentar à Elaine e à Julia, pelo respeito e por acreditar no meu trabalho. À Elaine, grande culpada por eu fazer o doutorado. Agradeço a parceria, o incentivo e por acreditar em mim. À minha assistente de pesquisa, pelos infindáveis trabalhos para que a tese fosse concluída a tempo. À Raquel, tia e revisora, que contribuiu bravamente para a melhoria dessa tese. À equipe do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano do Instituto de Psicologia, especialmente Olívia e Sandra, pelo trabalho atencioso e eficiente. À todos os colaboradores da pesquisa, os profissionais, as mães e especialmente as crianças. Também aos moradores e funcionários da escola, por aceitarem participar da pesquisa e por acreditarem no meu trabalho. Aos colegas do NED e do CEPED-USP, que me abriram várias portas para a minha trajetória acadêmica e profissional e para a realização desse trabalho. Aos professores da Unisa, e a todos meus amigos que acompanharam minha trajetória, me aconselhando e incentivando. À CAPES, pelo apoio financeiro. A todos e a todas que direta ou indiretamente, contribuíram para a realização dessa tese. RESUMO OLIVEIRA, D.R. Crianças em situações de riscos e desastres: Atenção Psicossocial, Saúde Mental e Direitos Humanos. 2017.

The complexity of precarious work in Territorial Psychosocial Care: critical reflection on the Brazilian context

“…The success of CAPS implementation can be scaled by expansion in numerical terms. The Ministry of Health (MS) reports that the number of CAPS was 148 in 1998, rising to 2,209 in 2014 24 , and 2,661 in 2019 25 . Coverage was 0.21 services per 100,000 inhabitants in 2002, rising to 0.86 in 2014 25 .…”

“…The Ministry of Health (MS) reports that the number of CAPS was 148 in 1998, rising to 2,209 in 2014 24 , and 2,661 in 2019 25 . Coverage was 0.21 services per 100,000 inhabitants in 2002, rising to 0.86 in 2014 25 . However, in 2017, the directions of the National Mental Health Policy (PNSM) changed in the face of an agenda implemented by the federal government, which published Resolution No.…”

Brazilian approaches to crisis and risk in the context of communication: A field in search of legitimation

“…Multidisciplinary approaches are also verified in Malinverni (2016), Martins and Spink (2015), Pacheco (2016), and Voos (2018), which address the relationship between health, prevention, communication, risks, and crisis. Oliveira (2018) approaches the theme of children in situations of risk and crisis, bringing together concepts from communication, psychology, and human rights.…”

“…As for a multidisciplinary approach to the topics of risk and crisis, the studies byBertazzo (2020) and Porpiglio (2019) are identified, which also bring reflections from the Engineering field. Multidisciplinary approaches are also verified inMalinverni (2016),Martins and Spink (2015),Pacheco (2016), andVoos (2018), which address the relationship between health, prevention, communication, risks, and crisis Oliveira (2018). approaches the theme of children in situations of risk and crisis, bringing together concepts from communication, psychology, and human rights.…”

Perdas e morte como possibilidades de ressignificação da vida: um olhar para experiências das pessoas afetadas pelo desastre de Mariana

“…Não é o humus que virará ser humano. Fontelles ( 2016) apresenta um trecho do livro "Saber Cuidar, ética do humanocompaixão pela terra" de Leonardo Boff (1999); refletimos então sobre o que nutre e faz nascer o ser, em oposição a essa lama que inviabiliza vidas de qualquer espécie: Oliveira (2018) esclarece que quando se trata do planejamento de ações de proteção humana, crianças devem ter prioridade:…”