“…Os estudos coordenados por Alves e equipe (Alves, 1982(Alves, , 1983(Alves, /84, 1988(Alves, , 1990(Alves, /1992(Alves, , 1991(Alves, , 1992(Alves, , 1993(Alves, , 1994a(Alves, , 1994b(Alves, , 1995ª, 1995b(Alves, , 1996(Alves, , 1997(Alves, , 1999(Alves, , 2000(Alves, , 2002a(Alves, , 2002b(Alves, , 2004(Alves, , 2006(Alves, , 2009(Alves, /2013a(Alves, , 2013bAlves et al, 2002;Alves & Fagundes, 2003Fagundes, 2004a, 2004b, 2006a, 2006b, 2006c, Figueiredo, 2005Magalhães, 2013Magalhães, , 2015Magalhães & Alves, 2014;Medeiros, 2004Medeiros, , 2005aMedeiros, , 2005bMedeiros, , 2006aMedeiros, , 2006bMedeiros, , 2007) permitiram a determinação de três horizontes socioculturais, a saber: o primeiro, relacionado a grupos de caçadores-coletores no sítio Rezende; o segundo, de agricultores-ceramistas pré-coloniais, distribuídos entre o médio e alto curso do Paranaíba, margem mineira, referentes aos sítios Rezende (depósitos dos estratos superiores), Pires de Almeida, Inhazinha, Prado, Silva Serrote, Menezes, Rodrigues Furtado, Antinha e Santa Luzia; e, por último, o horizonte cultural associados as populações agricultoras-ceramistas do período pós-colonial, detectado na zona 2 do sítio Inhazinha, contexto evidenciado e caracterizado por Magalhães (2015) em sua dissertação de Mestrado.…”