Current status of Brazilian interprofessional education: a national survey comparing physical therapy and medical schools

Abstract

SUMMARY OBJECTIVES To investigate how many Brazilian medical and physical therapy schools have initiatives and courses related to IPE in their curricula, assessing the barriers and factors associated with their implementation and comparing the differences between both programs. METHODS This nationwide survey was carried out in 2017 and included representatives of all physical therapy and medical schools in Brasil. Offers of interprofessional activities and related opinions and barriers were evaluated. RESULTS A total of 76 (33.9%) of the medical and 159 (41.4%) of the physical therapy schools answered the questionnaires. At least 68.4% of the medical schools and 79.2% of the physical therapy schools have IPE initiatives, although the number of mandatory courses and clerkships is still low. Despite recognizing IPE’s importance in health education, school representatives see the lack of integration of programs, conflicting schedules, and the lack of institutional support as barriers. In physical therapy, there is a smaller perception of barriers and greater incorporation of mandatory programs in the curriculum. CONCLUSION These results will help in the development of future interventions that can enhance IPE in curricula in developing countries.

Interprofessional Education and Integration with Primary Care: A Systematic Review

“…Accordingly Correa, Hermuche, Lucchetti, Ezequiel, and Lucchetti (2019), conducted a study with Brazilian educational institutions that contemplate the offer of medical and physical therapy courses, and obtained findings that advocate the presence of interprofessional education activities by about three-quarters of these institutions located in the national territory.…”

“…In this sense, considering the interprofessional activities in education within the institutions studied, the researchers attribute in their research Primary Care and Public Health as an important area of emphasis in the courses conducted (Correa et al, 2019).…”

Diagnóstico situacional como ferramenta para o fortalecimento da interprofissionalidade

“…Na prática, o trabalho interprofissional pode também gerar conflitos, muitos desses, atrelados a falta de esclarecimento dos papéis e responsabilidades por parte dos membros da equipe, a comunicação mal estabelecida, escassez das relações interpessoais, isolamento em grupos, hierarquia entre os profissionais da saúde e preconceitos em relação ao próprio curso e a dos demais (Skolka et al, 2020;Nguyen, Smith, Hunter & Harnett, 2019;Furr, 2020). Outro ponto importante, que limita a efetivação da EIP, são os distintos horários dos currículos dos cursos da saúde, inviabilizando um horário comum para realização das atividades que requer a participação de estudantes de diferentes cursos (Correa, Hermuche, Luccheti, Ezequiel & Luccheti, 2019).…”

“…Embora haja uma crescente incorporação de programas de EIP no Brasil, muitos ainda não são de caráter obrigatório dificultando a apresentação dessa modalidade de ensino aos estudantes. Somado a isso, destaca-se também outras barreiras neste processo de implementação da EIP, tais como o currículo heterogêneo, principalmente em relação ao curso de medicina, que em parte poderia justificar a menor disposição desses alunos para as práticas interprofissionais; baixa integração e comunicação entre os cursos; baixo incentivo financeiro e poucas iniciativas pelo corpo acadêmico (Correa et al, 2019).…”

“…A necessidade de implementação de atividades de EIP nos cursos da área da saúde está bem estabelecida, sendo uma iniciativa reconhecida e apoiado pelas organizações de saúde (Kanji et al, 2020;World Health Organization, 2010;Dyess et al, 2019). No Brasil, percebe-se a necessidade da incorporação da EIP nos currículos dos cursos da área, com metodologias ativas de ensino e a inserção dos discentes na RAS em especial na APS, onde os alunos podem desenvolver atividades práticas na comunidade (Correa et al, 2019).…”