RESUMOO que é o currículo? A quem e para que serve? Quais os princípios que podem nortear um currículo inclusivo? Estas questões aqui propostas serão discutidas neste artigo. Objetivamos refletir e fazer apontamentos sobre o que consideramos como um currículo para diversidade à luz da complexidade. Discorremos sobre o que é "currículo" e qual o sentido do caminho, percurso ou jornada que percorremos durante muitos anos de nossa vida. Faremos uma reflexão teórica á luz dos novos paradigmas da educação: complexidade, Transdisciplinaridade e pensamento ecossistêmico. Apresentarmos à luz de teóricos entre outros. Apontaremos os princípios de um currículo inclusivo, de um currículo que atenda ao sentido de "ser humano", legítimo e legitimado, único, singular. Desejamos um currículo imbuído de respeito aos valores universais, que outorgue ao humano não só a autoria de pensamento, mas, a legitimação do sujeito singular e a autoria de vida. Palavras-chave: currículo, diversidade, complexidade.
CURRICULUM, FROM FRAGMENTATION TO COMMON TESSITURE.
Diversity strengthening the web of Life
ABSTRACTWhat is the curriculum? To whom and for what? What principles can guide an inclusive curriculum? These issues proposed here will be discussed in this article. We aim to reflect and make notes about what we consider as a curriculum for diversity in the light of complexity. We talk about what is "curriculum" and what is the meaning of the path, journey or journey that we have traveled during many years of our life. We will make a theoretical reflection in light of the new paradigms of education: complexity, transdisciplinarity and ecosystemic thinking. In the light of theorists such as Sacristán Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPI | ISSN 2526-8449 (Eletrônico) 1518-0743 (Impresso) https://doi.org/10.26694/les.v1i1.8122 point out the principles of an inclusive curriculum, of a curriculum that meets the sense of "human being", legitimate and legitimized, unique, singular. We desire a curriculum imbued with respect for universal values, which grants the human not only the authorship of thought, but the legitimation of the singular subject and the authorship of life.