Este artigo pretende investigar a contribuição da Tecnologia Assistiva (TA) na perspectiva da educação inclusiva e o ciberespaço como lócus ímpar do processo de mediação e construção da autonomia autoria de pensamento dos sujeitos implicados no processo de ensino aprendizagem. A percepção do professor em permitir que a pessoa com deficiência se sinta parte do contexto de ensino aprendizagem e construção da autoria de pensamento, supostamente a inclusão acontecerá de forma efetiva facilitando o aprendizado dos alunos em sua diversidade. A metodologia adotada fundamenta-se na pesquisa qualitativa com abordagem participativa e descritiva. Contudo, entende-se que é um processo complexo, mas que tanto o professor quanto o aluno constituirão uma relação pedagógica que cumpra com a função social da escola na vida dos indivíduos singulares. Diante dos aspectos destacados, as tecnologias e as tecnologias assistivas e inclusão escolar.
RESUMOO que é o currículo? A quem e para que serve? Quais os princípios que podem nortear um currículo inclusivo? Estas questões aqui propostas serão discutidas neste artigo. Objetivamos refletir e fazer apontamentos sobre o que consideramos como um currículo para diversidade à luz da complexidade. Discorremos sobre o que é "currículo" e qual o sentido do caminho, percurso ou jornada que percorremos durante muitos anos de nossa vida. Faremos uma reflexão teórica á luz dos novos paradigmas da educação: complexidade, Transdisciplinaridade e pensamento ecossistêmico. Apresentarmos à luz de teóricos entre outros. Apontaremos os princípios de um currículo inclusivo, de um currículo que atenda ao sentido de "ser humano", legítimo e legitimado, único, singular. Desejamos um currículo imbuído de respeito aos valores universais, que outorgue ao humano não só a autoria de pensamento, mas, a legitimação do sujeito singular e a autoria de vida. Palavras-chave: currículo, diversidade, complexidade. CURRICULUM, FROM FRAGMENTATION TO COMMON TESSITURE. Diversity strengthening the web of Life ABSTRACTWhat is the curriculum? To whom and for what? What principles can guide an inclusive curriculum? These issues proposed here will be discussed in this article. We aim to reflect and make notes about what we consider as a curriculum for diversity in the light of complexity. We talk about what is "curriculum" and what is the meaning of the path, journey or journey that we have traveled during many years of our life. We will make a theoretical reflection in light of the new paradigms of education: complexity, transdisciplinarity and ecosystemic thinking. In the light of theorists such as Sacristán Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPI | ISSN 2526-8449 (Eletrônico) 1518-0743 (Impresso) https://doi.org/10.26694/les.v1i1.8122 point out the principles of an inclusive curriculum, of a curriculum that meets the sense of "human being", legitimate and legitimized, unique, singular. We desire a curriculum imbued with respect for universal values, which grants the human not only the authorship of thought, but the legitimation of the singular subject and the authorship of life.
RESUMO O presente ensaio discute as políticas afirmativas e os direitos dos estudantes com deficiência, e aborda brevemente o histórico das políticas afirmativas no Brasil tecendo reflexões a partir da educação inclusiva. Os objetivos são: a) refletir sobre as intersecções entre direitos, inclusão escolar e ações afirmativas, inserindo o debate da inclusão escolar num âmbito mais amplo da inclusão social e direito, e especificamente; b) reconhecer o estudo das Políticas Afirmativas como fundante para qualificar o debate sobre as políticas públicas em educação inclusiva; c) colaborar com reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem na formação continuada de professores para educação inclusiva. Na discussão proposta, a formação de professores deve subsidiar estudantes para que estes atuem como protagonistas de direitos, no que se refere à inclusão escolar. Ensinar direitos aos estudantes requer construir sua autoestima para argumentar objetiva e solidariamente a favor das diferenças.
Esse artigo visa investigar a relação entre os conhecimentos práticos e teóricos, experiências de vida, existencial e simbólica que influenciam o atuar pedagógico de uma professora camponesa. Foi participante da pesquisa uma professora de uma escola do campo. No que se refere ao aspecto metodológico, tomamos como base a perspectiva teórica epistemológica ecossistêmica que dispõe de uma ontologia e de uma epistemologia complexa e, uma metodologia transdisciplinar. Assim, como resultado, o olhar da ecoformação e da transdisciplinaridade possibilitou que a professora Semente Crioula se percebesse como camponesa, ao refletir sobre sua história de vida diante de momentos que foi estimulada a relembrar suas vivências camponesas, seus medos e aflições que influenciavam no seu atuar pedagógico.
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