“…Al ém disso, ao menos nos casos belga e francês, havia uma violenta disputa l em curso internamente e se apresentar para luta na URSS era também lutar essa guerra interna. Já no caso de, por exemplo, Suécia, Suíça ou Dinamarca (livres da ocupação alemã ou sob um governo civil com alguma autonomia), o europeísmo fascista, o desejo de lutar por ideais compartilhados parece ter tido um papel superior (GUTMANN, 2013;LUND, 2018).…”