O ato de agradecer, por si só, é como uma pausa no pensamento, uma reflexão à parte dentro do contexto de uma pesquisa-tese. Agradeço por todos os momentos dedicados à pesquisa; a todos que a motivaram; que abriram mão de uma convivência física em prol da pesquisa, como meus filhos; a todos que possibilitaram as condições materiais e espirituais para que a pesquisa se desenvolvesse; a todos que a sustentaram, embasaram, criticaram e, no conjunto, contribuíram para que ela acontecesse. São tantas pessoas envolvidas desde o início da pesquisa, que agradecer é, por si só, como um recorte temporal em um espaço descontínuo, espaço construído e inventado a cada linha, cada dado, cada autor.Em especial, gostaria de agradecer aos meus generosos orientadores, professora Maria Inês Marcondes de Souza e professor Antônio Flávio Barbosa Moreira; aos professores e professoras do PPGE da PUC-Rio, assim como aos funcionários da secretaria, sempre dispostos a nos atender em nossas necessidades e desafios; ao Grupo de Estudo Formação de Professores, Currículo e Cotidiano Escolar (GEFFOC); aos meus colegas de turma, a "Coorte 2014"; às agências CAPES e CNPq que subsidiaram meus estudos; à professora Vanessa O. Andreotti que me supervisionou durante meu estágio sanduíche na University of British Columbia, bem como às pessoas que me acolheram durante esse período no exterior; às professoras que participaram das minhas bancas de qualificação e da banca final, por sua disponibilidade, olhar criterioso e cuidadoso para comigo e minha pesquisa; aos participantes do programa em estudo, que anonimamente se dispuseram a responder ao questionário que lhes enviei; aos entrevistados, sem os quais essa pesquisa estaria incompleta; aos vários autores e autoras que, sem saberem, compartilharam comigo suas pesquisas e inquietações, provocando em mim efeito semelhante.Também tenho que deixar registrado que esse agradecer não se finda, pois que sem esses 'todos' nada disso teria ocorrido. Pessoas físicas e jurídicas, corpos sutis e também animados, mesmo os que já não o são, entes passados e presentes, do passado e do presente. Esta pesquisa, mais do que um resultado de inúmeros momentos de leitura e reflexão, discussão e aprendizado, é também o resultado de inúmeras contribuições de anônimos e sinônimos na minha vida, de familiares, amigos, conhecidos, desconhecidos, protagonistas e antagonistas, simpatizantes e antipatizantes com o estudo e comigo. Nomeá-los, todos, é tarefa impossível, e nomear alguns em detrimento de outros também me soa impossível. Assim, agradeço a oportunidade de trazer comigo tantas influências díspares, tanto amor materializado e até aquele tipo de amor não percebido pelos meus limitados cinco sentidos. Agradeço a tantos gestos de acolhimento, paciência, suporte e incentivo que recebi ao longo de meus anos no doutorado.Por fim, gostaria de expressar meu profundo agradecimento ao Nilton dos Anjos, que há quase trinta anos vê em mim o que eu mesma não consigo. Knight (2014), Ortiz (2003, 1985, Santos (2007) Porém, faz-se ...