Deep Water Masses of the South and North Atlantic

Morozov, Eugene G.; Tarakanov, R. Yu.; Frey, D. I.

doi:10.1007/978-3-030-83074-8_1

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“…Seismic oceanography provides a means of extending our historical record of changes in the hydrography of the deep ocean. Although the majority of seismic reflection datasets lie above continental shelves and slopes, a significant number of surveys extend into deep near-shelf regions that are key in formation of abyssal water masses (Figure 4; e.g., Dickson and Brown, 1994;Orsi et al, 1999;Morozov et al, 2021). For instance, between the years 1976 and 2011 more than 360,000 km of seismic reflection transects were acquired between the shoreline of Antarctica and regions with water depths of ≳ 5,000 m (Breitzke, 2014; note that not all of these transects are plotted in Figure 4A).…”

Section: Abyssal Water Mass Transformationsmentioning

confidence: 99%

The Next Decade of Seismic Oceanography: Possibilities, Challenges and Solutions

Dickinson

Gunn²

2022

Front. Mar. Sci.

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Seismic reflection profiling of thermohaline structure has the potential to transform our understanding of oceanic mixing and circulation. This profiling, which is known as seismic oceanography, yields acoustic images that extend from the sea surface to the sea bed and which span horizontal distances of hundreds of kilometers. Changes in temperature and salinity are detected in two, and sometimes three, dimensions at spatial resolutions of ~O(10) m. Due to its unique combination of extensive coverage and high spatial resolution, seismic oceanography is ideally placed to characterize the processes that sustain oceanic circulation by transferring energy between basin-scale currents and turbulent flow. To date, more than one hundred research papers have exploited seismic oceanographic data to gain insight into phenomena as varied as eddy formation, internal waves, and turbulent mixing. However, despite its promise, seismic oceanography suffers from three practical disadvantages that have slowed its development into a widely accepted tool. First, acquisition of high-quality data is expensive and logistically challenging. Second, it has proven difficult to obtain independent observational constraints that can be used to benchmark seismic oceanographic results. Third, computational workflows have not been standardized and made widely available. In addition to these practical challenges, the field has struggled to identify pressing scientific questions that it can systematically address. It thus remains a curiosity to many oceanographers. We suggest ways in which the practical challenges can be addressed through development of shared resources, and outline how these resources can be used to tackle important problems in physical oceanography. With this collaborative approach, seismic oceanography can become a key member of the next generation of methods for observing the ocean.

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Section: Abyssal Water Mass Transformationsmentioning

confidence: 99%

The Next Decade of Seismic Oceanography: Possibilities, Challenges and Solutions

Dickinson

Gunn²

2022

Front. Mar. Sci.

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“…Em seguida, a ACS é caracterizada por temperaturas no intervalo entre 0,1ºC a 2ºC, salinidade entre 34,6% a 34,7% (EMERY; MEINCKE, 1986), baixa concentração de oxigênio dissolvido e alta concentração de nutrientes (STRAMMA; ENGLAND, 1999;VIANA et al, 1998). Por último, a APAN possui temperaturas entre 1,5ºC a 4ºC, salinidade entre 34,6-35% (EMERY; MEINCKE, 1986;MOROZOV et al, 2010;SILVEIRA et al, 2000;ENGLAND, 1999), alta concentração de oxigênio dissolvido, mas é pobre em nutrientes (MOROZOV et al, 2010).…”

Section: áRea De Estudounclassified

Caracterização Molecular De Amostras De Escherichia Coli Carreadoras Dos Genes STX Isoladas De Bovinos De Regiões Agropecuárias Brasileiras

Costa¹,

Mangia²,

Gonzalez³

et al. 2022

Estudos Avançados Em Conservação E Biodiversidade

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Escherichia coli produtora da toxina Shiga (STEC) é um microrganismo agente de infecções de amplo espectro clínico incluindo desde quadros assintomáticos, casos diarreicos leves até doenças extra intestinais graves caracterizadas por anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia e insuficiência renal aguda. Além da produção de toxina Shiga, a expressão de intimina e a produção de enterohemolisinas são atributos de virulência também descritos no grupo patogênico. Ruminantes, especialmente bovinos, são reconhecidos como o principal reservatório das STEC e o manejo inadequado desses animais pode representar um risco de contágio e de disseminação desses patógenos. O estudo incluiu 301 isolados de E. coli obtidos de amostras fecais de bovinos, com e sem diarreia, de regiões agropecuárias brasileiras no Rio de Janeiro e em Rondônia. As amostras bacterianas foram caracterizadas quanto ao polimorfismo genético e a presença de marcadores genéticos codificadores de virulência e dos grupos antigênicos associados ao CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE AMOSTRAS DE escherichia coli CARREADORAS DOS GENES STX ISOLADAS DE BOVINOS DE REGIÕES AGROPECUÁRIAS BRASILEIRAS Capítulo 1 14 CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE AMOSTRAS DE Escherichia coli CARREADORAS DOS GENES STX ISOLADAS DE BOVINOS DE REGIÕES AGROPECUÁRIAS BRASILEIRAS patotipo. Ensaios moleculares revelaram que 55,5% (167/301) das amostras de E. coli foram carreadoras do gene stx, 36,2% (109/301) e 21,3% (64/301) dos genes eae+ e ehxA+, respectivamente. Dentre as STEC, 24 foram isoladas do Rio de Janeiro (14,4%, 24/167) e 143 de Rondônia (85,6%, 143/167). Treze genótipos de virulência foram observados: stx1 /stx2 /eae/ehxA, stx1 /stx2 / eae, stx1 /stx2 /ehxA, stx1 /stx2 , stx1 /eae/ehxA, stx1 /ehxA, stx1 , stx2 /eae/ehxA, stx2 /eae, stx2 /ehxA, stx2 , eae/ehxA e ehxA). 3,6% (6/167) e 93,4% (156/167) das STEC foram carreadoras dos genes rfbO113 e rfbO157+, respectivamente, sendo 64,1% desses rfbO157+h7+ (100/156). A tipagem da região LEE revelou os subtipos eaeα (3/109), eaeβ (6/109), eaeγ (4/109), tirα (2/109), tirβ (3/109), tirγ (3/109), espAα (3/109), espAβ (0/109), espAγ (0/109), espBα (1/109), espBβ (9/109) e espBγ (0/109). A filogrupagem classificou as STEC nos grupos A (44,9%), B1 (47,3%), D (6,6%) e B2 (1,2%). A tipagem pelo RAPD revelou uma ampla diversidade genética entre as STEC indicando constituir uma população bacteriana de origem não clonal. A elevada prevalência de STEC em bovinos clinicamente sadios confirma o seu papel como importantes reservatórios ambientais. A ampla circulação desses patógenos em animais de propriedades rurais, em especial, aquelas cujas condições de infraestrutura e boas práticas de manejo são insatisfatórias, representa um sério risco ambiental de concentração desses microrganismos, propiciando a exposição e a ocorrência de doenças e das demais manifestações clínicas relacionadas ao patógeno.

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Contribuição Da Polinização Na Recuperação De Áreas Degradadas: Uma Revisão Narrativa

Paulino¹,

Miranda²,

Sacramento³

2022

Estudos Avançados Em Conservação E Biodiversidade

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As atividades humanas impactam o meio ambiente tendo a degradação de áreas vegetadas como uma das principais alterações. Assim, é crescente o uso de técnicas de recuperação que podem se basear em fatores bióticos e abióticos. O objetivo deste trabalho foi, através de uma revisão narrativa, buscar como a polinização pode contribuir com a recuperação de áreas degradadas e a compreensão do equilíbrio entre plantas e agentes polinizadores. Para isso, foi realizada uma busca através da plataforma Web of Science por meio de palavras-chaves específicas limitando para estudos desenvolvidos no Brasil. Foram selecionados 14 artigos, e analisado as seguintes variáveis: o período de publicação; o Qualis das revistas publicadas; a região do país onde os trabalhos foram realizados; tipos de polinizadores; técnicas de recuperação de áreas degradadas utilizadas e análise da polinização na recuperação de áreas degradadas. O período em que mais houve publicações referentes ao tema foi 2021, destacando a região Sudeste com maior concentração de áreas estudadas. Os trabalhos analisados tiveram maior concentração em revistas com Qualis A2 e B1, enfatizando o quão importante e relevante vem sendo tratada tal vertente de estudo. A partir da análise, foi possível chegar ao resultado do quanto a polinização é essencial para a recuperação de áreas degradadas a partir do enriquecimento das interações inter e intraespecíficas aliado ao uso de diferentes técnicas utilizadas para a recuperação de áreas degradadas. Algumas das técnicas incluíram o plantio de espécies, nucleação e regeneração natural, que contribuíram com a recuperação de ecossistemas degradados.

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Deep Water Masses of the South and North Atlantic

Cited by 3 publications

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The Next Decade of Seismic Oceanography: Possibilities, Challenges and Solutions

The Next Decade of Seismic Oceanography: Possibilities, Challenges and Solutions

Caracterização Molecular De Amostras De Escherichia Coli Carreadoras Dos Genes STX Isoladas De Bovinos De Regiões Agropecuárias Brasileiras

Contribuição Da Polinização Na Recuperação De Áreas Degradadas: Uma Revisão Narrativa

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