“…Logo, Penha et al, (2018) e Azevedo et al (2019), em seus respectivos estudos dispõem que, a falta de preparo dos cirurgiões-dentistas com relação à pacientes com deficiência, conduzem a erros importantes de diagnóstico, levando os profissionais à terem uma postura inadequada e um plano de tratamento incorreto, exigindo uma abordagem multidisciplinar, desafiando a formação técnica do cirurgião-dentista. De modo, atender a essa Research, Society and Development, v. 12, n. 1, e0512139390, 2023 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39390 6 demanda requer um maior preparo profissional necessitando realizar um atendimento mais humanizado ( Barros & Cunha, 2018) Segundo Jesus (2019), a falta de habilitação nessa área conduz os profissionais a dispor de um comportamento impróprio e um recurso terapêutico falho. Todavia, Ferreira et al, (2017) afirmam que, não se trata somente da falta de preparo, mas dos sentimentos de insegurança e dificuldade dos cirurgiões-dentistas em atender as pessoas com deficiência, que só permitem ser sanadas com o mínimo de preparo durante a formação acadêmica dos profissionais.…”