“…Este "movimentar-se" de uma zona para outra compreende o desenvolvimento das capacidades cognitivas por meio de interações, o que pode permitir a aprendizagem de conhecimentos ou aperfeiçoamentos de processos existentes. Estudos anteriores, envolvendo sujeitos com deficiência física (FERRADA;SANTAROSA, 2009, BISOL et al, 2018, sujeitos surdos (CORRÊA et al, 2014;CORRÊA;GOMES;RIBEIRO, 2018), sujeitos cegos ou com limitação visual (SONZA; SANTAROSA, 2003; BARWALDT; SANTAROSA; PASSERINO, 2008), entre outros (SONZA et al, 2013;SONZA;SALTON;STRAPAZZON, 2015), têm destacado o potencial do uso da TA como mediadoras da construção do conhecimento, da subjetivação e da autonomia.…”