“…A primeira etapa iniciou-se por meio de uma vasta revisão da literatura específica relacionada ao objeto de estudo, o que possibilitou a identificação dos referenciais teórico-metodológicos (VIEIRA et al, 2014 Tais requisitos foram selecionados e adaptados como ICR, a fim de compor a matriz avaliativa do IGR-CQ-VFA, subdividindo-os em grupos de itens avaliados. Os ICR foram associados aos seus respectivos índices e critérios de avaliação, construídos para reduzir a subjetividade do avaliador, dispostos numa escala intervalar de 06 (seis) níveis, zero a cinco (0 a 5), no formato de respostas fechadas com variáveis quantitativas, de acordo com a graduação de Controle de Risco existente (CR), para avaliação dos ICR (FREITAS, LEANDRO, NAVARRO, 2019;DREXLER;2010;VITERBO et al, 2020). Nesta sistematização, o "zero" traduz o pior cenário, ou seja, quando é observado o descumprimento total à norma, o "um" e o "dois" representam situações intermediárias de não atendimento a norma, o "três" representa o que a regulamentação determina, e o "quatro" e "cinco" são condições que COLUCI, 2011;SCARPARO et al, 2012;WRIGHT;GIOVINAZZO, 2000).…”