Design and creativity in open innovation processes: The case of Italian industrial districts

Abstract

This paper discusses the topic of collaborative innovation as a social process that involves the exchange of knowledge focused on the existence of dense social fabric relationships between potential problem solvers (e.g. designers, suppliers, research institutions) to generate innovation. Innovation networks are developed either through market (traded interdependencies) or not-for-market (untraded interdependencies) relationships, the latter facilitated by spatial proximity. Territories and cities with their local communities are therefore also crucial in collaborative innovation processes. The territories are now recognized as a repository of local knowledge based on the experiences of those who live in that specific context, but shared with producers, workers and end-users. Today a "cognitive role" is attributed to the territory: first, it provides knowledge instrumental to the production system and also promotes, under certain conditions, a converging of talented people, values and social behaviors that determine the very meaning of life and production in the territory. The challenge for companies lies in the ability to combine exogenous factors (architectures of collaborative innovation) with endogenous factors, the latter related to territorial contexts that stimulate, enhance and channel individual expressions of creativity. The cases of some Italian industrial districts specialized in design-oriented products exemplify interesting governance architectures, significantly different from the standard open-innovation of Anglo-Saxon contexts.Key words: territory, industrial district, open innovation, design-driven innovation, creativity. ResumoEste artigo discute o tema da inovação colaborativa como um processo social que envolve o intercâmbio de conhecimentos centrado na existência de um denso tecido de relações sociais entre os solucionadores de problemas em potencial (por exemplo, designers, fornecedores, instituições de pesquisa) para gerar inovação. Redes de inovação são desenvolvidas através de relações deo mercado (interdependências negociadas) ou de não mercado (interdependências não-negociadas), este facilitado pela proximidade espacial. Territórios e cidades com suas comunidades locais são, portanto, também cruciais nos processos de inovação colaborativa. Os territórios são agora reconhecidos como um repositório de conhecimento local com base nas experiências das pessoas que vivem nesse contexto específi co, mas compartilhadas com os produtores, trabalhadores e usuários finais. Hoje é atribuído um papel cognitivo ao território: primeiro, fornece o conhecimento instrumental para o sistema de produção e promove também, em certas condições, uma convergência de talentos, valores e comportamentos sociais que determinam o próprio sentido da vida e da produção no território. O desafi o para as empresas reside na capacidade de combinar fatores exó-genos (arquiteturas de inovação colaborativa) com fatores endógenos, estes referentes a contextos territoriais que estimulam, aprimoram e canalizam as expr...

Sensemaking in the Design Space: In-Betweenness and Identity Construction of Design Managers

“…Silicon Valley start-ups exemplify self-organising systems where broad boundaryless organising leads to more intense micro-level interactions due to actors seeking order when confronted with uncertainty (Weick, 2011). Casoni (2010) pointed to socioeconomic ecosystems where actor proximity, such as the networked design community (Katz, 2015), is important. This context can be understood as a design space where social interactions shape the identities of participants mediating personal meaningfulness and their acceptance of what constitutes the merging of identities into collective and more compromised justifications.…”

Gestão de design e a cadeia produtiva: embalagens de medicamentos no sistema produto

“…A visão sistêmica abarca o contexto tradicional do design -forma, função, valor e significado -, mas amplia o campo de percepção de suas interações para o olhar sensível às variantes que compõem suas inter-relações. Isso Gestão de design e a cadeia produtiva: embalagens de medicamentos no sistema produto permite que o próprio fazer do design se expanda, como no caso da atuação em territórios -sendo ele instrumento de convergência de talentos, valores e comportamentos sociais (Casoni, 2010) -e em processos de gestão tradicionalmente dirigidos por outras áreas de conhecimento. Independente do tamanho do negócio, o fazer do design, aplicado em um processo de gestão, tem-se consolidado como parte de um sistema estratégico onde -junto aos custos, a qualidade, as tecnologias, a pesquisa e desenvolvimento, a proposição de valor, entre outros -cada variável funciona em contextos particulares ao mesmo tempo em que se relaciona com o todo -e, nesse todo, está o design como fator estratégico (Martins e Merino, 2011).…”