“…A produção desse período é bem conhecida e foi sumarizada em amplas revisões (Driver et al, 1994;Wandersse, Mintzes, & Novak, 1994). Além disso, as pesquisas na área de mudança conceitual (Carey, 2000;Chi, 2008;Kang, Scharmann, & Noh, 2004) e de modelos mentais (Frederiksen, White, & Gutwill, 1999;Gilbert, & Boulter, 2000) contribuíram para chamar atenção para a importância das concepções e modelos prévios para os estudantes ao defenderem, por exemplo, que: essas supostas teorias intuitivas têm as mesmas funções explicativas e preditivas para as crianças que as teorias formais têm para os cientistas, permitindo a crianças e cientistas não apenas observar e descrever fenômenos, mas também fornecer explicações e previsões (Amsel, & Brock, 1996, p. 524).…”