“…O objetivo dos estudos da área de leitura, que empregam diferentes extensões de unidades textuais, tem sido verificar que procedimentos de ensino gerariam melhores resultados na aquisição do controle por unidades mínimas e, conseqüentemente, na leitura recombinativa A maioria dos estudos da área tem utilizado a palavra inteira como unidade textual de ensino (e.g., de Rose et al, 1996;de Rose et al, 1989;de Rose, de Souza, Rossito & de Rose, 1992;Hanna, Kohlsdorf, Quinteiro, Fava, de Souza & de Rose, 2008;Hübner-D'Oliveira, 1990;Hübner-D'Oliveira & Matos, 1993;Hübner, Gomes & McIlvane, 2009;Matos et al, 2002;Matos, Peres, Hübner & Malheiros, 1997;Melchiori, de Souza & de Rose, 1992;Melchiori, de Souza & de Rose, 2000 de Rose et al, 1989;Hanna et al, 2008;Hübner -D'Oliveira, 1990;Hübner-D'Oliveira & Matos, 1993;Hübner et al, 2009;Melchiori et al, 1992). A variável importante para o desenvolvimento da leitura recombinativa foi o treino de múltiplos exemplares juntamente com a variação sistemática das sílabas que compõe as palavras ensinadas, ou seja, a apresentação da mesma sílaba em diferentes posições, a depender da palavra, ao longo do treino (e.g., Hanna et al, 2008;Hanna et al, 2011;Hübner-D'Oliveira, 1993;Hübner et al, 2009;Matos et al, 2002;Matos et al, 1997;Müeller et al, 2000).…”