2019
DOI: 10.1590/1678-6160-pvb-5916
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Dirofilaria immitis infection in dogs in Algodoal Island, Brazilian Amazon

Abstract: Dirofilaria immitis, a parasite that mainly infects domestic or wild canids, but can infect felines or humans as well, is frequent in many Brazilian areas. The main objective of this research was to determine the prevalence of natural canine infection at the Algodoal-Maiandeua Island complex, in the coastal region of the state of Pará, Brazil. A total of 67 dogs were sampled for blood microfilariae detection and for D. immitis DNA detection. Microfilaria and D. immitis DNA could be detected in 35.8% (24/67) of… Show more

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“…O teste do qui-quadrado (x² = 22,868, P = 0,0003) demonstrou diferenças na distribuição temporal de casos de acordo com os meses analisados, tendo sido observado uma maior frequência de casos positivos no mês de abril, seguido dos meses de janeiro, maio, julho e junho, sugerindo que diversos fatores, como clima, temperatura e umidade podem estar relacionados a uma diferença na distribuição temporal do número de casos positivos nesses meses, tendo em vista que a infecção pode ter ocorrido no período do verão no ano anterior, levando em consideração o período pré-patente da infecção, concordando com Monteiro (2016), que regiões tropicais ou subtropicais são áreas de maior ocorrência da infecção. Logo, a região se enquadra nesse caso, somada ao aumento da população, maior migração de tutores e de seus animais, são ideais para proliferação dos mosquitos vetores, principalmente em épocas de verão (Labarthe et al, 2014;Monteiro, 2016;Moreira et al, 2019;Simón et al, 2012).…”
Section: Resultsunclassified
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“…O teste do qui-quadrado (x² = 22,868, P = 0,0003) demonstrou diferenças na distribuição temporal de casos de acordo com os meses analisados, tendo sido observado uma maior frequência de casos positivos no mês de abril, seguido dos meses de janeiro, maio, julho e junho, sugerindo que diversos fatores, como clima, temperatura e umidade podem estar relacionados a uma diferença na distribuição temporal do número de casos positivos nesses meses, tendo em vista que a infecção pode ter ocorrido no período do verão no ano anterior, levando em consideração o período pré-patente da infecção, concordando com Monteiro (2016), que regiões tropicais ou subtropicais são áreas de maior ocorrência da infecção. Logo, a região se enquadra nesse caso, somada ao aumento da população, maior migração de tutores e de seus animais, são ideais para proliferação dos mosquitos vetores, principalmente em épocas de verão (Labarthe et al, 2014;Monteiro, 2016;Moreira et al, 2019;Simón et al, 2012).…”
Section: Resultsunclassified
“…Quanto a distribuição pelas diferentes raças, não houve nenhuma diferença comparando raças puras (132/292 -45,2%) e raças mestiças (160/292 -54,8%) (x² = 0,695 e P = 0,4), ou seja, não há um grupo predisponente (Labarthe et al, 2014) (Figura 3). Dentre o total de cães positivos no estudo, 147 eram machos, 144 fêmeas e 1 não foi informado, não tendo sido observado diferença estatística significativa entre os gêneros (x² = 5,408 e P = 0,7) (Figura 4), contrastando com alguns estudos que citam a maior prevalência de casos positivos em machos do que em fêmeas (Lira et al, 2016), esses autores justificam a diferença pois os machos são mais expostos a passeios, esportes de caça ou segurança (Moreira et al, 2019). Figura 3.…”
Section: Resultsunclassified
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“…O curso assintomático da doença é frequentemente observado em cães parasitados, chegando a um percentual de 75% em alguns trabalhos (Meriem-Hind & Mohamed, 2009). Com relação à avaliação hematológica, a presença de eosinofilia é um importante achado para presença deste parasito (Moreira et al, 2019), uma vez que a infestação e lesão em nível vascular cursa com predomínio na mobilização dessas células, embora sem especificidade. Aliado a isto, a não detecção de hematozoários na amostra acaba por, nesse primeiro momento, não atentar para possível diagnóstico diferencial de dirofilariose (Silva & Langoni, 2009).…”
Section: Discussionunclassified
“…Apresenta ampla distribuição geográfica, sendo considerada endêmica no Brasil, com elevada prevalência de cães microfilarêmicos (Silva & Langoni, 2009). No entanto apresenta maior prevalência em regiões litorâneas (Labarthe et al, 2014) com clima tropical ou subtropical (Moreira et al, 2019), sendo o Nordeste indicado como região com maior prevalência média se comparado a regiões Sudeste e Sul do Brasil (Labarthe et al, 2014;Figueredo et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified