No decorrer dos quatro anos desse Doutorado, vários percalços surgiram e, por pouco, não impediram a produção dessa tese. Contudo, os momentos de dificuldade também são úteis, uma vez que quando os atravessamos além de nos tornar mais fortes, nos tornamos mais crédulos quanto à ação divina. É também nesses momentos que consolidamos amizades eternas sem as quais, dificilmente, conseguiríamos forças para seguir em frente. Dessa forma, agradecer é o mínimo que posso fazer para registrar o sentimento que nutro por quem vou citar aqui.A Deus, por ter me dado a vida por duas vezes e por ter me dado novamente a chance de confirmar a sua ação em minha vida; Ao Dr. Silvio Prudêncio, pelo pronto atendimento, pelos cuidados dispensados, por ter sido o instrumento de Deus para salvar a minha vida;Aos médicos e funcionários do Hospital Samaritano de Campinas, em especial ao pessoal da Unidade Coronariana, pelos cuidados dispensados a mim no período de internamento; Ao meu marido, Joubert, pelo carinho, companheirismo e paciência dispensados durante momentos críticos; A Alessandra, pessoa muito querida, por ter abdicado do seu tempo, da sua casa, da sua filha, para cuidar de mim em Campinas; A Vera, minha querida irmã, pelas constantes e carinhosas presença e amizade, por me fazer rir, pelas discussões sobre os dados e pela correção da tese; Ao meu filhote Apolônio, meu companheirinho, meu no stress, pela amizade incondicional e presença constante, por me 'curar'; viii Ao querido amigo Antônio Pessoti, pela amizade e ajuda desinteressadas;A Greciely e Gorette pela boa companhia em Campinas.
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AGRADECIMENTOS IIAos sujeitos desta pesquisa, sem os quais nada seria possível, pela entrega incansável e o sorriso constante;Aos pais e responsáveis pelos sujeitos da pesquisa, por abrir espaço para uma desconhecida que já chega tocando no ponto mais delicado de suas vidas; Ao meu orientador, Prof. Dr. Wilmar da Rocha D'Angelis, acima de tudo, pela tolerância com as minhas ausências e pela confiança apesar delas;