2014
DOI: 10.1057/ip.2014.45
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Drivers of strategic contestation: The case of South America

Abstract: This article analyzes what the drivers of contestation of secondary powers vis-à-vis the regional power are, differentiating therein between structural, historical, behavioural and domestic such drivers. We argue that in regions characterized by relative stability where major interstate violent conflicts are unlikely, as is the case in South America, secondary powers rely mainly on soft-balancing mechanisms vis-à-vis the regional power. Whereas Brazil's foreign policy behaviour is key to South American seconda… Show more

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“…Alguns autores defendem que outros Estados sul-americanos têm Rafael Mesquita buscado contrabalancear o Brasil (FLEMES;WEHNER, 2015;BURGES, 2015), e que o Itamaraty vê a região de modo instrumental, buscando atender objetivos domésticos (SPEKTOR, 2010;VIGEVANI;CEPALUNI, 2011;LAZAROU;THEODORO, 2015). Outros creem que não cabe falar de contrabalanceamento na pacífica América do Sul (MERKE, 2015); defendem que o país assegurou uma posição de "líder do desenvolvimento" sul-americano (PINHEIRO; GAIO, 2014); ou concedem que o Brasil, conquanto não seja um líder "institucional", vem exercendo lideranças "instrumental" e "situacional" (MOURÓN Dimensão normativa: pacifismo, direito internacional e multilateralismo Cervo (2008) identifica traços como a solução pacífica de controvérsias, o juridicismo, o multilateralismo normativo, ação externa cooperativa e não confrontacionista, e a cordialidade no trato com os vizinhos como sendo "acumulados históricos da diplomacia brasileira" que vêm pautando sua conduta no plano externo.…”
Section: Dimensão Continental: a Escala Colossal E Relações Regionaisunclassified
“…Alguns autores defendem que outros Estados sul-americanos têm Rafael Mesquita buscado contrabalancear o Brasil (FLEMES;WEHNER, 2015;BURGES, 2015), e que o Itamaraty vê a região de modo instrumental, buscando atender objetivos domésticos (SPEKTOR, 2010;VIGEVANI;CEPALUNI, 2011;LAZAROU;THEODORO, 2015). Outros creem que não cabe falar de contrabalanceamento na pacífica América do Sul (MERKE, 2015); defendem que o país assegurou uma posição de "líder do desenvolvimento" sul-americano (PINHEIRO; GAIO, 2014); ou concedem que o Brasil, conquanto não seja um líder "institucional", vem exercendo lideranças "instrumental" e "situacional" (MOURÓN Dimensão normativa: pacifismo, direito internacional e multilateralismo Cervo (2008) identifica traços como a solução pacífica de controvérsias, o juridicismo, o multilateralismo normativo, ação externa cooperativa e não confrontacionista, e a cordialidade no trato com os vizinhos como sendo "acumulados históricos da diplomacia brasileira" que vêm pautando sua conduta no plano externo.…”
Section: Dimensão Continental: a Escala Colossal E Relações Regionaisunclassified
“…This allows us to distinguish, unlike previous studies (cf. Flemes and Wehner 2015), between states that really do soft-balance and those that, despite some "contestational" tactics, do not actually apply a long-term soft-balancing strategy. 9 Similarly, many studies have confused bandwagoning with tactic convergence.…”
Section: Figure 2: Cinc Country Share and Expected Behaviors In Southmentioning
confidence: 99%
“…Most studies on Brazilian foreign policy address the country's relations with other emerging powers or with great powers. However, it is evident that the rise of the South American colossus, while generating new parities at the systemic level, has produced subsystemic disparities that have affected its relations with other states in the region (Malamud 2011;Lima 2013;Flemes and Wehner 2015). There has been increasing awareness of and concern about the effects this change has had -and probably will have -in the Brazilian backyard.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
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