Em uma carta à Roger Bastide, Pierre Verger (Morin, 2017) diz que seus amigos nagôs lhe ensinaram que fazer cumprimentos e desejos recíprocos são os atos que atribuem magia ao verbo. Vou tomar emprestado esse princípio e aplicá-lo a estes agradecimentos. Agradeço à minha orientadora Heloísa Pontes e ao meu coorientador Gustavo Rossi, verdadeiros coautores deste trabalho, pela parceria ao longo da pesquisa. Ela que, desde o início, me acompanhou e orientou, com a fineza e a elegância que lhe são características, me ensinou a ser mais corajosa diante dos desafios do trabalho acadêmico e a comemorar com muita alegria os bons frutos dele. E ele que, após a importante contribuição na banca de qualificação, aceitou o convite para a coorientação. Nesse período, ele dividiu comigo os livros de sua biblioteca e a inquietação pela Bahia. Nós três passamos a compor nosso próprio "trio elétrico", e com eles aprendi muito sobre o fazer antropológico, o escrever e o pesquisar. Agradeço ao apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001, pelos primeiros meses de financiamento, finalizado em Outubro de 2019, à minha pesquisa. À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), agradeço o suporte financeiro concedido ao meu mestrado a partir de Novembro de 2019 (Processo n° 2019/16292-7), sem o qual eu não teria conseguido realizar a pesquisa, minha viagem de campo à Salvador ou participar de eventos acadêmicos.Agradeço aos professores Silvana Rubino e José Muniz Junior por aceitarem compor a banca de defesa de meu mestrado, e pelas suas contribuições com meu trabalho.A ele, mais um agradecimento por ter feito parte de minha banca de qualificação e ter contribuído tanto para o avanço de meu trabalho.Agradeço aos editores Arlete Soares, Rina Angulo, Enéas Guerra e Sara Silveira por terem se animado com minha pesquisa e contribuído com suas entrevistas entusiasmadas sobre suas aventuras. Foram momentos em que pude aprender não apenas sobre o tema de minha pesquisa, mas sobre "ouvir" no trabalho de campo. Em especial, agradeço a Cida Nóbrega que, para além de nossas entrevistas, enviou-me livros publicados pela Corrupio, já esgotados no então catálogo da editora, e que foram essenciais para a realização do meu trabalho. Foi um prazer conhecer e escrever sobre suas histórias.
Aos meus colegas do mestrado, Brume