2016
DOI: 10.4322/ifsr.2016.001
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Educação ambiental na Estação Ecológica de Avaré, Estado de São Paulo, Brasil.

Abstract: São Paulo, gerenciada pelo Instituto Florestal. Os objetivos deste trabalho foram identificar a potencialidade da Estação Ecológica de Avaré com relação ao meio natural, às estruturas físicas e recursos humanos existentes, necessários para a implantação do Subprograma de Educação Ambiental. Para a obtenção dos dados primários, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, aplicadas junto ao responsável pela Estação Ecológica de Avaré e à Secretária Municipal de Educação de Avaré. Foram também realizadas visit… Show more

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“…Também na reabilitação haveria o retorno do ecossistema degradado a algum "estado estável alternativo", todavia, este retorno só seria possível através de uma forte intervenção antrópica que colocasse o ecossistema numa nova "trajetória", já que no estado atual (sem a aplicação da intervenção antrópica) o ecossistema se manteria numa condição de degradação irreversível.No trabalho deRODRIGUES & GANDOLFI (2001c), o termo "recuperação" foi usado como uma designação genérica de qualquer ação que possibilite a reversão de uma área degradada, para3.7.1 MODELOS DE REVEGETAÇÃODiversos modelos para revegetação ciliar são encontrados na bibliografia, sempre buscando a eficácia do reflorestamento e a fidelidade às características auto-ecológicas das espécies florestais e das formações vegetais. BARBOSA (2001) afirma que existem hoje diversos modelos possíveis de serem implantados visando o repovoamento vegetal de trechos degradados de matas ciliares, utilizando espécies arbóreas nativas regionais, citandoKLEIN (1984),SALVADOR (1987), KAGEYAMA, (1986), BARBOSA, (1989,DURIGAN & NOGUEIRA (1990),RODRIGUES et al (1992),BOTELHO et al (1995),RODRIGUES & GANDOLFI (1996)). o autor, a interação dos conhecimentos teóricos básicos, informações sobre a área e tecnologia disponível são os fatores que vão determinar qual o modelo mais adequado para cada situação.CRESTANA• Enriquecimento da vegetação secundária: o método busca enriquecer as formações vegetais ainda existentes que se apresentam bastante alteradas, através do plantio ou semeadura de espécies secundárias iniciais e tardias sob as copas das árvores remanescentes.• Reflorestamento heterogêneo com essências nativas: Quando as áreas que se pretende reflorestar não apresentam características favoráveis para que haja uma recuperação natural, torna-se necessária a efetivação de um plantio heterogêneo, com a utilização de espécies nativas regionais.Quando o reflorestamento heterogêneo baseia-se em um levantamento fitossociológico, buscando introduzir as espécies originais inventariadas na região, denominase sistema fitossociológico.…”
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“…Também na reabilitação haveria o retorno do ecossistema degradado a algum "estado estável alternativo", todavia, este retorno só seria possível através de uma forte intervenção antrópica que colocasse o ecossistema numa nova "trajetória", já que no estado atual (sem a aplicação da intervenção antrópica) o ecossistema se manteria numa condição de degradação irreversível.No trabalho deRODRIGUES & GANDOLFI (2001c), o termo "recuperação" foi usado como uma designação genérica de qualquer ação que possibilite a reversão de uma área degradada, para3.7.1 MODELOS DE REVEGETAÇÃODiversos modelos para revegetação ciliar são encontrados na bibliografia, sempre buscando a eficácia do reflorestamento e a fidelidade às características auto-ecológicas das espécies florestais e das formações vegetais. BARBOSA (2001) afirma que existem hoje diversos modelos possíveis de serem implantados visando o repovoamento vegetal de trechos degradados de matas ciliares, utilizando espécies arbóreas nativas regionais, citandoKLEIN (1984),SALVADOR (1987), KAGEYAMA, (1986), BARBOSA, (1989,DURIGAN & NOGUEIRA (1990),RODRIGUES et al (1992),BOTELHO et al (1995),RODRIGUES & GANDOLFI (1996)). o autor, a interação dos conhecimentos teóricos básicos, informações sobre a área e tecnologia disponível são os fatores que vão determinar qual o modelo mais adequado para cada situação.CRESTANA• Enriquecimento da vegetação secundária: o método busca enriquecer as formações vegetais ainda existentes que se apresentam bastante alteradas, através do plantio ou semeadura de espécies secundárias iniciais e tardias sob as copas das árvores remanescentes.• Reflorestamento heterogêneo com essências nativas: Quando as áreas que se pretende reflorestar não apresentam características favoráveis para que haja uma recuperação natural, torna-se necessária a efetivação de um plantio heterogêneo, com a utilização de espécies nativas regionais.Quando o reflorestamento heterogêneo baseia-se em um levantamento fitossociológico, buscando introduzir as espécies originais inventariadas na região, denominase sistema fitossociológico.…”
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